App de mensagens testa novos recursos como avatares 3D interativos e a possibilidade de ocultar o número do usuário
Foto: Divulgação/Meta
, Produção de Conteúdo
5 min
•
16 ago 2022
•
Atualizado: 19 mai 2023
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Por Marina Rafaella Preto
Não é novidade para ninguém que a dona do Whatsapp, Facebook e Instagram quer dominar o metaverso desde que mudou seu nome para Meta, em outubro de 2021.
E a Meta tem feito bastante ações a respeito, dentre elas a exploração de “terrenos” no metaverso, que estimulem a interação entre as pessoas e o aprimoramento de avatares 3D, cada vez mais realistas e expressivos.
Tais avatares começaram, recentemente, a dar as caras nas já existentes redes da empresa, como Messenger e Instagram. Agora chegou a vez do aplicativo de mensagens mais popular do mundo e o mais baixado no Brasil, o Whatsapp.
Os novos avatares serão criados para cada perfil de usuário e poderão ser customizados para se aproximarem de uma versão virtual de cada um. Os internautas poderão utilizá-los como foto de perfil, figurinhas (os famosos stickers) e também na função máscara, que é como se fosse um filtro para videochamadas, onde o usuário pode escolher “aparecer” na ligação através da imagem de seu boneco.
A nova função está prevista para ser lançada tanto nos aplicativos móveis, quanto na versão web, mas ainda sem definição de quando o recurso finalmente estará disponível para o público.
O WABetainfo ainda informou estar testando também outro recurso que possibilita ao usuário esconder seu número ao iniciar uma conversa com uma empresa/perfil comercial. Ambas as atualizações estão em teste beta e podem sofrer alterações até o lançamento oficial.
Ainda que a Meta tenha se apressado em se lançar no mercado como uma das pioneiras e maiores investidoras do que podemos chamar de metaverso, e esteja em constante empenho para atualizações dentro do universo virtual, outros recursos mais “simples” já são utilizados por muitos outros aplicativos de mensagens concorrentes, como Telegram e WeChat, e acabam chegando ao Whatsapp muito tempo depois.
A constante busca por dominar e aperfeiçoar o metaverso poderá ter cegado a Meta? Não sabemos. Fato é que desde que a empresa se posicionou desta maneira, sua receita e valor de mercado vem caindo. Talvez seja a hora da Meta repensar se este é mesmo o melhor caminho a ser seguido daqui para frente e o risco de se autodisruptar de tal maneira tratá lucro e relevância à empresa nos próximos meses.
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Produtora de conteúdo na StartSe, roteirista e organizadora do Podcast Organizações Infinitas.
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