Pesquisa mostra que a maioria deles são millenials e fanáticos por computadores de alta performance
Profissional de tecnologia (Foto: Canva)
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4 min
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5 jul 2023
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Atualizado: 5 jul 2023
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Há 30 anos, quem trabalhava com tecnologia era chamado de “nerd” (no sentido pejorativo da palavra), carregando estereótipos de uma pessoa introvertida ou super inteligente. Para desmistificar esse “rótulo”, a edtech Alura elaborou um estudo em que mapeou os interesses reais desse público – profissionais de webdesign, TI, marketing, design gráfico, design de jogos, ciência, programação e engenharia.
O levantamento identificou que muitos dos atuais profissionais tech são aficionados por computadores de alta performance (86%), fãs de filmes de ficção científica ou fantasia (66%) e heavy metal (47%). Os millennials (entre 25 e 34 anos) representam a maior parte da comunidade tech, com 52% de participação, seguidos pela faixa de 35 a 44 anos (22%). Enquanto isso, a geração Z (entre 18 e 24 anos) representa uma fatia de 20%.
Dentre os Millennials, o público feminino nesta faixa etária é composto por profissionais de negócios; fãs de séries de drama; entusiastas de decorações de casas; fãs de fotografia, adeptas de viagens de luxo e em família; e fashionistas. Já para o público entre 35 a 44 anos, composta em sua maioria pelo público masculino, dentre as principais características estão serem gamers casuais; entusiastas de notícias de entretenimento e de DIY (“Do It Yourself”); fãs de quadrinhos e animação; donos de gatos; e fãs de filmes familiares.
Por fim, a geração Z, outro grupo em que a maior parcela dos profissionais são homens, possuem os seguintes perfis: fãs de futebol; fãs de jogos de aventura e estratégia; fãs de basquete; fãs de games de esporte; frequentemente participam de eventos ao vivo; entusiastas de health & fitness; entusiastas por cozinhar; e fãs de heavy metal, indie rock, rock alternativo, jazz e blues e rap e hip-hop.
“É uma comunidade protagonista na evolução e inovação, tanto no mercado de cultura pop quanto no de tecnologia. Isso acontece porque seus membros têm uma curiosidade intelectual, o que impulsiona o aprendizado e a produção de novas tendências, colabora em projetos criativos, influenciando na criação de ferramentas de última geração”, conclui Julia Chagas, diretora de marketing da Alura, em nota.
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