Segundo o Edelman Trust Barometer 2022, apenas 49% dos funcionários acreditam que seus líderes realmente “fazem o que dizem”. Já um estudo da McKinsey (2021) mostrou que empresas cujos líderes praticam autoconhecimento têm até 20% mais engajamento e 30% mais retenção de talentos.

Ou seja: não é luxo psicológico. É vantagem competitiva.

O modelo tradicional priorizou líderes técnicos, especialistas em números e processos. Só que, em um mundo em constante disrupção, essa lógica virou obsoleta. Sem clareza interna, até o melhor plano estratégico implode diante da primeira crise.

O novo diferencial competitivo não está fora, mas dentro. Autoconhecimento é a infraestrutura invisível que sustenta inovação.

E como levar isso para a prática?

Práticas de autoavaliação regulares – CEOs como Ray Dalio (fundador da Bridgewater Associates) usam feedback radical e ferramentas de autorreflexão.

Programas de liderança consciente – A Google adota o Search Inside Yourself, integrando mindfulness à liderança.

Mapeamento de propósito pessoal – Líderes que articulam “por quê” inspiram mais engajamento.

Mentoria reversa – Executivos aprendendo com gerações mais jovens, reduzindo cegueiras internas.

Mas, calma…

Liderar “de dentro” não é autoterapia corporativa, não é papo de coach ou perda de tempo. É código estratégico. 

Quem não decifrar o próprio interior vai continuar perdendo o jogo para quem já decifrou.

Se você quer mergulhar numa imersão que dá um reboot na sua forma de liderar, inclusive abordando temas como conflitos geracionais e formatos de engajamento de times, conheça e esteja na próxima turma do Executive Program.