Após aporte, Loft vira unicórnio e mira expansão internacional para 2020

Por Tainá Freitas
6 de janeiro de 2020 às 12:10 - Atualizado há 1 ano

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
A Loft, startup de compra, venda e reforma de imóveis, recebeu um aporte de US$ 175 milhões liderado pelos fundos Andreessen Horowitz, Fifth Wall Ventures e Vulcan Capital. Com o investimento, a startup brasileira atinge US$ 1 bilhão em valor de mercado, tornando-se um unicórnio.
Fundada em agosto de 2018, a Loft começou a operar em São Paulo, intermediando a compra, venda e reforma de apartamentos em mais de 16 bairros da cidade. Em seu plano de expansão, a startup irá iniciar a operação no Rio de Janeiro e em mais três capitais do país. Já o crescimento internacional também terá início em 2020, começando pela Cidade do México. “Queremos repetir o plano de expansão feito em São Paulo”, diz Mate Pencz, fundador da startup, ao Estado. “Entramos em bairros consolidados de classe média alta e depois crescemos para outras localidades”.
O investimento também será aplicado para aumentar os produtos comercializados pela empresa. A Loft também oferece a antecipação de venda de partes da propriedade, financiamento imobiliário em parceria com outras companhias, entre outros. A startup recebe uma porcentagem dos produtos adquiridos em sua plataforma.
A Loft não é o primeiro empreendimento de seus fundadores. O húngaro Mate Pencz e o alemão Florian Hagenbuch (foto em destaque) criaram a gráfica online Printi em 2012. A empresa foi vendida em 2017.
Leia mais: Como a Loft usa inteligência artificial para transformar o mercado imobiliário

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários