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Movimentos como Great Resignation e Quiet Quitting mostram a importância dos líderes no cuidado da saúde mental dos funcionários. Confira o que dizem especialistas no assunto!
Empresária preocupada no escritório (Foto: FG Trade via Getty Images)
, jornalista
6 min
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28 out 2022
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Atualizado: 19 mai 2023
"Nos últimos anos, saúde mental se tornou um tema mais presente na vida de todos nós, principalmente dentro das empresas”, diz durante o SVWC 2022 Renata Tomazeli, psicóloga e fundadora da Youfeel Health.
Alguns movimentos no mundo corporativo — que surgiram a partir de 2020 — como Great Resignation (demissão voluntária em massa) e Quiet Quitting (demissão silenciosa) levantaram a importância do cuidado com a saúde mental.
Mas antes disso, em 2016, instituições como Organização Mundial da Saúde (OMS) e Fórum Econômico Mundial já traziam alertas sobre o tema, principalmente no contexto do trabalho.
"Previam, por exemplo, que em 2020, saúde mental seria um fator que teria um impacto muito significativo na saúde e na economia”, afirma Renata.
“Agora, essas instituições também estão trazendo alerta para essa década em que nós estamos. O Fórum Econômico Mundial estima que até 2030 a gente vai gastar cerca de US$ 6 trilhões em decorrência dos problemas de saúde mental”, completa. Entenda abaixo como a liderança pode ajudar a prevenir no ambiente corporativo:
Antes, é importante que você saiba um dado: em média 30% dos mais de 100 milhões de profissionais brasileiros sofrem com a Síndrome de Burnout, segundo um estudo feito pelo International Stress Management Association (Isma).
Não à toa. “A gente vive, ainda, em uma cultura onde o excesso de trabalho, a longa jornada e estar ocupado acima de ser produtivo, ainda são valorizados”, diz Renata. Esses são alguns fatores que podem trazer prejuízo à saúde mental.
E como a liderança deve agir?
Cuidar da saúde mental do seu time é importante por vários fatores, como atrair e reter talentos em tempos de Great Resignation. Para você ter uma noção, em agosto deste ano foram registrados 632.798 pedidos de demissão no país. Nos Estados Unidos, o número chegou, em 2021, a 39 milhões. Um dos fatores que fizeram esses profissionais pedirem demissão é o cuidado com a saúde mental (leia aqui quando vale a pena pedir demissão). Ou seja, quanto mais você oferecer um ambiente saudável, maior será a chance de atrair e reter talentos. Além disso, o assunto faz parte da Agenda ESG.
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, jornalista
Sabrina Bezerra é jornalista especializada em carreira e empreendedorismo. Tem experiência há mais de cinco anos em Nova Economia. Passou por veículos como Pequenas Empresas e Grandes Negócios e Época NEGÓCIOS.
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