A era dos brindes, campanhas e animações chegou ao limite. Agora, líderes precisam trocar o discurso motivacional por culturas de comprometimento real, profundo e duradouro.
Foto: Pexels
, Partner na StartSe
27 min
•
7 ago 2025
•
Atualizado: 7 ago 2025
newsletter
Start Seu dia:
A Newsletter do AGORA!
Nunca se falou tanto em motivação dentro das empresas.
Uma obsessão cada vez mais comum entre gestores é garantir um time motivado.
Reuniões inteiras são dedicadas a isso. Planos de ação são criados para “aumentar o moral”. Iniciativas de engajamento são desenhadas com slogans, brindes e fóruns de escuta.
Existe uma crença quase inquestionável de que líderes de verdade são aqueles que conseguem manter suas equipes sempre animadas, sempre dispostas, sempre empolgadas. Como se a régua da boa liderança fosse a capacidade de gerar entusiasmo contínuo.
Paradoxalmente, ao andar pelos corredores ou entrar nas calls, nunca se viu tanto o resultado contrário: times cada vez mais apáticos. Aquele famoso ”brilho no olho” já não está mais lá. O estado de presença sumiu.
Basta observar de forma atenta para perceber que as pessoas não estão apenas estressadas, estão sem vontade. Parece um surto, um mal-estar difícil até de nomear. Todos estão "morrendo de tédio".
Fato é que a preocupação com os funcionários nunca foi tão alta, os rituais de engajamento nunca estiveram tão em dia, os benefícios nunca foram tão incríveis, mas mesmo assim, a sensação é de que todo mundo está ali só por estar.
Nisso, os líderes se tornam cada vez mais irritados percebendo o esforço inutil de tentar manter vivo um entusiasmo que já não mais lá. Cansados de tentar animar. De tentar empurrar. De tentar manter a chama acesa todos os dias.
Não estão exaustos somente pela complexidade do trabalho, mas pela tarefa infinita de sustentar emocionalmente sistemas que já perderam o sentido.
Líderes viraram um misto improvisado de animador de festa infantil com psicólogo amador. Bizarro e constrangedor.
Muitos até colhem alguns bons resultados, mas com uma sensação crescente de vazio e efemeridade. Quando entrega vem, a conexão some. Quando a produtividade aumenta, o pertencimento evapora.
E nesse ciclo silencioso, a própria liderança se perdeu. Ao invés de focar energia nos problemas, voltam sua atenção para o “engajamento das pessoas”.
Eis a verdade desconfortável que precisamos encarar: a motivação sumiu.
Ou, ao menos, perdeu o peso e a consistência que costumava ter.
O que vemos hoje nas organizações é uma espécie de movimento vazio.
As ações se tornaram automáticas.
As entregas acontecem, mas sem presença real.
O esforço é forçado, mecânico, por vezes apenas um protocolo a ser cumprido.
E o entusiasmo, quando aparece, soa mais como performance do que como convicção.
Existe uma apatia silenciosa tomando conta das empresas.
Uma fadiga que não vem do excesso de trabalho, mas da ausência de sentido.
As pessoas continuam fazendo, mas já não sabem mais muito bem por quê.
Estão presentes, mas desconectadas. Produtivas, mas vazias.
E diante desse abismo, tentamos desesperadamente motivar quem já não encontra motivo. Oferecemos estímulos, recompensas, campanhas de engajamento…
Mas esquecemos do essencial: ninguém se move com consistência sem um porquê que realmente sustente a ação.
Neste texto, vou destrinchar por que a motivação se esvaziou e o que pode, de fato, ocupar seu lugar de forma mais profunda, duradoura e real.
Vamos começar pelo básico: o que move uma pessoa de verdade não é entusiasmo. É a clareza de motivo para agir.
Etimologicamente, “motivação” vem do latim motivus, que significa movimento, e actionem, que significa agir. Motivação é, literalmente, o motivo que nos leva a uma ação (MOTIVO +AÇÃO).
Por isso, que quando o motivo desaparece, a ação intencional desaparece.
Só sobra algo forçado, sem vontade.
Eis aqui o grande insight:
Motivação não é sobre animação ou entusiasmo.
É sobre ter e sentir um motivo por trás da ação.
A empolgação é apenas um sintoma da presença clara de um motivo.
Quando o motivo some, tudo vira um fardo.
Quando o motivo existe, o sacrifício ganha sentido.
Sem motivo, não há vontade que se sustente.
Ninguém “morde mesa” sem motivo.
Esse conceito, no entanto, foi distorcido pela lógica da performance corporativa.
O que antes era ara ser um motor interno, passou a ser tratado como um estado emocional desejável medido pelos comportamento externos.
É como se o engajamento de um time pudesse ser medido pelo brilho nos olhos ou pela energia nas reuniões.Uma espécie de termômetro emocional disfarçado de indicador de produtividade.
Hoje, nas empresas, motivação virou sinônimo de empolgação.
Essa confusão sabotou a ação nas empresas. A entrega virou refém do clima. Se o time está animado, tudo flui. Se não está, nada anda.
Só que o mundo real não espera o momento ideal. O mercado não pausa até que todos estejam no “mood certo”. A complexidade não aguarda a energia voltar.
Segundo a Gallup, apenas 23 por cento dos profissionais no mundo se consideram realmente engajados no trabalho. No Brasil, o número é ainda mais baixo.
Porque no fim, as pessoas não se engajam com tarefas ou com chefes. Elas se engajam com seus motivos. E onde não há motivos, não haverá constância — só pressão.
Se motivação é, por definição, o motivo para agir, então a pergunta que realmente importa é: por que nossos motivos andam tão frágeis?
Durante décadas, os motivos eram compostos por desejos estáveis e muito parecidos para todo mundo: crescer na carreira; ter independência; aposentar-se e ficar tranquilo. Eram objetivos que exigiam tempo, esforço e constância.
Nisso, as empresas eram uma “plataforma segura” que sustentava a realização desses desejos. Um caminho claro, regras previsíveis e recompensas proporcionais ao esforço.
O jogo tinha uma lógica clara e quanto maior o alinhamento com essa lógica, maior a chance de reconhecimento, promoção e segurança. Havia uma equação visível entre esforço e avanço. As pessoas sabiam por que estavam jogando.
Esse tipo de motivo, ainda que limitado, criava estabilidade. Era todo mundo “motivado” (ou seja, cheio de motivos) porque estava na mesma corrida, querendo chegar no mesmo lugar.
Hoje, isso ficou difuso. Vivemos a Era dos Motivos Frágeis
Na economia da atenção, somos bombardeados por novos desejos, promessas e versões ideais de vida a cada instante. Cada estímulo nos convida a querer algo novo, imediatamente. Nunca estivemos tão imersos em comparações e projeções.
O tempo todo, alguém parece mais bem sucedido, mais realizado, mais satisfeito.
O resultado é uma inquietação crônica. Nada do que temos parece suficiente, não porque seja pouco, mas porque já foi superado pela próxima sugestão.
O desejo perdeu forma, perdeu direção, perdeu duração.
Já não nasce de necessidades reais, mas da exposição contínua a realidades editadas.
Desejamos o que não precisamos. Admiramos o que não conhecemos. Nos comparamos com o que não existe.
E assim, vivemos exaustos de tanto querer. A cada novo chamado, descartamos o anterior e corremos para o próximo.
É um sistema que recompensa o impulso e pune a constância. Ensina a trocar de rota sempre que a próxima opção parecer mais fácil, mais rápida, mais recompensadora.
Não há mais tempo para consolidar nada — nem ideias, nem vínculos, nem propósito.
Somos condicionados a desistir antes de amadurecer.
E quanto mais tentamos acompanhar, mais ansiosos ficamos.
Não por fazer pouco — mas por nunca fazer o bastante.
Essa lógica do desejo volátil não ficou do lado de fora das empresas.
Ela se infiltrou nas decisões, nos times, nos rituais diários.
E o que vemos hoje são pessoas ocupadas, mas distantes.
Gente que entrega, mas não se envolve. Que cumpre, mas não acredita.
A motivação, que antes era guiada por estradas claras consistentes, virou uma coleção de vontades passageiras. Vontades que duram o tempo de um elogio, de um bônus, de um feedback e depois evaporam na semana seguinte.
Hoje, os motivos se tornaram frágeis, contraditórios e cada vez mais individuais.
Cada pessoa se move por razões momentâneas, muitas vezes desconectadas entre si.
Alguns buscam segurança, outros reconhecimento, outros apenas escapar do tédio.
Poucos, de fato, sabem por que fazem o que fazem.
E quando não há motivo, tudo vira sacrifício. A energia some. O compromisso se desfaz.
Essa é a raiz da apatia crescente no ambiente de trabalho: A ausência de um motivo consistente que faça a consistência da ação valer a pena.
Quando o desejo é instável, o motivo também será.
E sem motivo sustentado, não há ação que se sustente.
Se os desejos são líquidos e os motivos se dissolvem com facilidade, a motivação virou algo instável, imprevisível e cansativo de manter.
Funciona por um tempo, depois exige novo estímulo. É como um motor que só liga com empurrão emocional.
As empresas sentem isso na pele. Precisam animar, convencer, ajustar o tom. Precisam lembrar todos os dias o que já deveria estar claro. É um jogo de alta manutenção, que consome energia, distorce prioridades e cria uma urgência artificial permanente.
Entenda: Líder nenhum consegue resolver essa “bagunça motivacional”, mesmo sendo a melhor animador de torcida. Isso é apenas mais cacofonia dentro de mentes já muito barulhentas
Não precisamos de motivação. Precisamos de alguma coisa mais forte que persista ao contexto volátil e que venha de dentro.
O equivoco principal é que te contaram que motivação é algo que vem de dentro, mas na prática, ela é só um eco de algo que acontece fora.
Motivação vem de fora. Precisa de reforço constante. É um mecanismo dependente do ambiente , do humor, do contexto, das possibilidades. Flutua, oscila, fragiliza, deforma…Ação e reação.
Como diria Schopenhauer: o ser humano é livre para agir mas não é livre para querer o que quer. O externo o obriga. E quando somos cercados de novos desejos, novas obrigações nascem e motivos mudam a todo instante. O agir “motivado” se torna insconstante.
A cada nova comparação, tendência ou ideal, novo motivo superficial surge. Nesse contexto, a motivação se torna algo descartável: sempre superada pela próxima ideia que parece mais promissora, mais recompensadora, mais imediata.
Por isso, é um mecanismo instável para você “apoiar” sua empresa. Num mundo que muda o tempo todo e com pessoas cada vez mais fragilizadas, motivações são líquidas demais. Falta solidez para sustentar consistência de performance.
E é por isso que precisamos de algo mais sólido, mais profundo, mais independente da oscilação dos estímulos.
Não precisamos de motivação.
Precisamos de Comprometimento.
Comprometimento vem de dentro. É silencioso. Sobrevive mesmo na escassez.Resiste mesmo quando tudo ao redor desaba. Foca nos fins tolerando os meios.
Enquanto a motivação se rende ao apelo do momento, o comprometimento resiste.
Ele não nasce do que o mundo pede, mas do que a pessoa decidiu ser.
É um compromisso íntimo com uma escolha que não muda com o vento.
É menos empolgação e mais responsabilidade. Menos reação e mais decisão.
É o tipo de força que se mantém mesmo quando ninguém está olhando. Ele transcende a situação imediata porque não se orienta por ela. É um voto firmado não com o cenário, mas com a própria consciência. É o compromisso com consigo mesmo não no sentido de comodidades mas no sentido de legado.
É a valorização do ato e não do papo.
É menos entusiasmo e mais responsabilidade.
Menos empolgação e mais honra, moral, legado.
Quem é comprometido não precisa ser lembrado do que importa, já escolheu importar-se.
A metáfora é simples, mas reveladora.
Motivação é como aquela planta linda, cheia de cor e vida, mas que precisa ser regada todos os dias. Se chover demais, apodrece. Se fizer sol demais, queima. Se faltar água, seca. Bonita, sim, mas frágil e dependente de tudo ao redor.
Já o comprometimento é raiz. Não aparece, mas sustenta. Não precisa de reforço constante porque já fincou no solo certo. Não cresce rápido, mas resiste. É o que segura o esforço quando o entusiasmo vai embora. É o que protege a arvore quando os ventos viram e os vendaval acontece.
Motivação pode acender. Mas é o compromisso que mantém o fogo.
Por isso, empresas maduras não buscam gente motivada. Buscam gente comprometida.
Gente motivada precisa de motivação.
Gente comprometida só precisa de espaço.
Se você precisa animar seu time todos os dias, você não tem o que importa: um time comprometido.
Culturas que crescem com base em motivação tendem a ser frágeis. Dependem do “clima do dia” e da energia do chefe.
Já culturas baseadas em comprometimento resistem ao tempo, à crise e à dúvida.Elas não pedem que as pessoas “estejam bem”. Elas pedem que as pessoas estejam inteiras.
A boa notícia é que comprometimento pode ser cultivado.
Comprometimento nasce da consistência entre o que se diz e o que se faz.
Surge quando as pessoas percebem que vale a pena manter a palavra, mesmo quando seria mais fácil recuar. Ele é construído no detalhe das relações, na lógica das decisões e nos símbolos que sustentam a cultura.
A seguir, cinco práticas — com exemplos reais — para formar esse tipo de cultura:
Recrute quem sustenta motivos duradouros.
Currículos mostram competência. Mas comprometimento mora na história.
Busque gente que demonstra, na vida real, capacidade de manter vínculos com causas, ideias, pessoas ou trajetórias, mesmo sem aplauso ou recompensa.
Pergunte menos sobre ambições futuras e mais sobre o que essa pessoa já sustentou quando tudo parecia desmoronar. Desafio reais dentro e fora do ambiente de trabalho.
▪ Exemplo 1: uma candidata que criou um cursinho popular e o manteve por três anos, mesmo sem financiamento.
▪ Exemplo 2: um gerente que recusou uma proposta de carreira mais lucrativa para concluir uma reestruturação delicada e entregar o time pronto para o próximo ciclo.
Comprometimento real já foi testado fora da entrevista. Basta procurar os sinais certos.
Promova quem empurra o novo, mesmo quando custa caro.
Resultados importam, mas só contam metade da história.
O futuro das organizações será moldado por quem tem coragem de agir diante da incerteza. É preciso muito comprometimento para arriscar a própria pele.
A cultura precisa sinalizar isso: quem carrega o risco da mudança não pode ser preterido por quem só cumpre o plano.
Promover alguém não é só premiar, é comunicar o que a organização valoriza.
▪ Exemplo 1: uma analista que sugeriu descontinuar um produto tradicional que já não gerava impacto real, enfrentando resistência da liderança.
▪ Exemplo 2: um head de operação que propôs inverter a lógica de metas regionais e bancou um piloto mesmo sob crítica interna.
Comprometimento com o futuro exige coragem. E coragem precisa ser legitimada.
Inclua o time nas discussão de decisões difíceis.
Comprometimento não se impõe. Se constrói como um motivo perene.
E se reconstrói, a cada ciclo, a cada escolha, a cada trade-off difícil.
Organizações comprometidas compartilham o raciocínio estratégico com quem executa, não apenas os desdobramentos.
Delegar metas sem explicar a direção não gera comprometimento. Gera obediência.
▪ Exemplo 1: ao revisar indicadores da área, a liderança convida o time a listar quais métricas já não fazem sentido, e ajusta os relatórios com base nessa escuta.
▪ Exemplo 2: antes de anunciar a mudança de foco do semestre, o comitê estratégico valida o raciocínio com lideranças médias e inclui seus alertas no plano final.
Participar da decisão muda o vínculo com a jornada. Cria um motivo.
O que nasce em conjunto é defendido em coletivo.
Diferencie quem só faz de quem se responsabiliza.
Disciplina é importante. Mas comprometimento é mais que repetição correta — é responsabilidade moral.
A cultura precisa saber identificar quem se mantém em pé mesmo sem clareza total.
Quem banca a entrega mesmo sem certeza. Quem assume a bronca antes que alguém a delegue.
Nem todo disciplinado é comprometido. E nem todo comprometido segue a cartilha à risca. Confundir um com o outro é matar a potência da cultura.
▪ Exemplo 1: o desenvolvedor que ajusta sozinho o escopo de um sprint para cumprir um prazo crítico, mesmo que isso signifique negociar entregas com outra área.
▪ Exemplo 2: a profissional de marketing que percebe uma possível exposição reputacional numa campanha e aciona os canais certos antes que a falha estoure, mesmo sem ser sua atribuição formal.
Comprometimento é autonomia com responsabilidade. E isso é mais valioso do que seguir fielmente o plano.
Eternize o que importa com rituais simbólicos.
Toda cultura precisa de narrativa. É ela que dá forma ao que vale a pena.
E nada reforça mais a cultura do que transformar esforço em memória.
Organizações que celebram só o número esquecem o legado. As que criam rituais simbólicos eternizam o compromisso.
▪ Exemplo 1: quando uma equipe recupera um cliente histórico, a empresa nomeia o feito, registra como um marco e o transforma em case para futuras integrações.
▪ Exemplo 2: toda vez que um líder encerra um ciclo de projeto, realiza-se uma cerimônia de “passagem de bastão” com depoimentos e aprendizados, conectando o fim com o que vem depois.
Marcos simbólicos não são supérfluos.
São eles que mantêm viva a sensação de que o que foi feito valeu, e vale a pena.
O maior erro das empresas hoje é acreditar que motivação episódica pode sustentar desempenho consistente.
Elas tratam engajamento como se fosse um botão emocional.
Investem em campanhas de incentivo, trazem palestrantes carismáticos, criam slogans de pertencimento.
Tudo isso funciona, por um tempo. Mas só por um tempo.
Motivação episódica é como cafeína.
Aumenta o ritmo, mas cobra um preço.
É instável, exige reforço contínuo, e quando desaparece, deixa um rastro de frustração.
É emocionalmente desgastante para quem lidera e profundamente insatisfatória para quem vive sob esse sistema. No fundo, todos sabem: não é sustentável.
Motivação é fagulha. Comprometimento é brasa.
Fagulha é bonita. Ilumina rápido. Mas apaga na primeira ventania.
Brasa é silenciosa. Não chama atenção. Mas é o que mantém o fogo aceso quando o vento sopra.
É o que segura a entrega no dia difícil.
É o que sustenta o esforço mesmo sem reconhecimento.
É o que constrói cultura, reputação e resultado ao longo do tempo.
Empresas que querem atravessar ciclos precisam aprender a fazer uma troca fundamental:
Trocar a obsessão por motivar pela coragem de cultivar comprometimento.
Trocar o vício por estímulo pela construção de sentido.
Trocar a gestão de clima pela gestão de vínculos.
Trocar metas que pressionam por causas que convocam.
Por isso, na próxima reunião sobre engajamento, troque a pergunta.
Não se pergunte mais “como motivar meu time?”.
Pergunte: “como conseguimos um time de gente comprometida?”
Quer revisar o propósito da sua empresa com profundidade e método?
O Executive Program da StartSe foi criado para líderes que entendem que crescer sem sentido não é mais uma opção. Piero Franceschi, professor do Executive e autor do texto que você acabou de ler, fala mais sobre isso na imersão. Participe da próxima edição e aprenda pessoalmente com quem já liderou transformações reais no mercado.
Gostou deste conteúdo? Deixa que a gente te avisa quando surgirem assuntos relacionados!
Assuntos relacionados
, Partner na StartSe
Experiente Diretor de Marketing, Inovação e Estratégia com um histórico comprovado em vários indústrias. Hábil em Gestão de Marketing, Planejamento de Mercado, Planejamento Estratégico, Customer Marketing, Inovação e Transformação Digital.
Leia o próximo artigo
newsletter
Start Seu dia:
A Newsletter do AGORA!