Veja as 10 regras que líderes de alta performance estão aplicando para liberar tempo e acelerar a execução.
Imagem: ChatGPT
, redator(a) da StartSe
7 min
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30 set 2025
•
Atualizado: 30 set 2025
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Você já parou para contabilizar quanto tempo sua equipe — e você mesmo — gastam em reuniões? Quantas dessas reuniões são realmente decisórias? Quantas geram valor? Quantas deixam um rastro de fadiga e retrabalho?
Para muitas organizações, o “vírus das reuniões” está corroendo a energia, diluindo o foco e drenando resultados. E o pior: essa epidemia costuma ser invisível ao olhar estratégico.
Estudos indicam que, quando as empresas reduzem 40% de suas reuniões, alcançam aumentos de produtividade da ordem de 71% (Harvard Business Review, 2022).
Pesquisas da Atlassian mostram que 78% dos colaboradores afirmam ter reuniões demais para conseguir executar suas tarefas — muitos estendem turno para entregar demandas que ficaram “submersas” por causa dos encontros.
Estimativas globais (Doodle, The State of Meetings Report) apontam que reuniões improdutivas custam US$ 399 bilhões por ano nos EUA e US$ 541 bilhões por ano no mundo.
E não é só sobre custo direto.
Pesquisadores da University of North Carolina identificaram o fenômeno da “meeting hangover”: mesmo após o fim da reunião, a fadiga cognitiva reduz desempenho por horas. Já a pesquisa Large Scale Analysis of Multitasking Behavior During Remote Meetings (Microsoft, 2021) mostrou como reuniões longas e mal configuradas estimulam multitarefa, dividindo a atenção e prejudicando a profundidade das decisões.
Outro estudo, de Anna Velyka & Marco Guerzoni, batizou de overload colaborativo o efeito de sobrecarga em pessoas centrais da organização, convidadas para inúmeras reuniões, o que mina sua produtividade.
Em resumo: não é só “reunião demais”. É tempo perdido, energia drenada e foco estratégico comprometido. Esse não é um problema operacional: é estratégico. CEOs que ignoram esse ciclo acabam comprometendo a execução, a inovação e até a cultura organizacional.
Mas existe uma saída. E ela começa pelo exemplo do topo.
Essas não são dicas táticas, mas rituais de liderança. CEOs que aplicam essas práticas não apenas reduzem o número de reuniões, mas liberam energia organizacional para inovação, clientes e execução.
O excesso de reuniões não é um problema de agenda, mas de liderança e intenção. Quando CEOs mudam seus hábitos, o efeito cascata transforma toda a cultura: de organizações travadas em alinhamentos para empresas que respiram execução e velocidade. O verdadeiro papel do líder é proteger o tempo organizacional como o recurso mais escasso e valioso.
Se você quer implementar essa mudança agora, existe uma oportunidade prática: o Executive Program da StartSe. Em três dias presenciais, você vai aprender frameworks, rituais e estratégias que já transformaram centenas de lideranças brasileiras — com um NPS médio acima de 90.
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Liberar tempo, elevar clareza e acelerar a execução pode ser a virada que sua empresa precisa. E essa transformação começa pela liderança.
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