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Saúde em alta: 4 startups de telemedicina para acompanhar

Até 2025, esse mercado deve chegar a US$ 131 bilhões, segundo dados da Global Market Insights. Conheça as healthtechs que estão inovando.

Saúde em alta: 4 startups de telemedicina para acompanhar

Telemedicina ((Foto: ArtistGNDphotography via Getty Images)

, jornalista

6 min

7 out 2021

Atualizado: 19 mai 2023

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Por Sabrina Bezerra.

Eu duvido que você não tenha buscado atendimento médico remoto nos últimos meses. A prática se tornou tão comum que, entre 2020 e 2021, foram realizadas mais de 7,5 milhões de consultas online, segundo a Saúde Digital Brasil. Desses, 87% foram primeira consulta.

Quais especialidades foram mais usadas? De acordo com outro levantamento, feito pelo Conexa Saúde, em parceria com o Datafolha, as 3 mais procuradas foram nas áreas: clínica geral (32%), psicologia e psicanálise (28%) e nutrição (9%).

Neste cenário, as healthtechs — startups de bem-estar e saúde — estão ganhando destaque. Não apenas da clientela, mas também de investidores. Confira 4 que atuam no atendimento online:

1- Starbem

App da startup de saúde Starbem (foto: reprodução)

Com um conceito inovador, a healthtech oferece atendimento médico online com preço popular. Não é um plano de saúde, e sim uma assinatura da qual o paciente escolhe a opção que mais se enquadra ao seu perfil. O valor dos pacotes varia entre R$ 14,97 e R$ 29,97 por mês. 

A startup atende todas as regiões do país e conta com cerca de 30 profissionais em 17 especialidades. Mais de 1500 pacientes já foram atendidos por meio da plataforma.

Recentemente, a Starbem recebeu o aporte de R$ 1,5 milhão.

2 - dr.consulta

Unidade do dr.consulta (foto: divulgação)

A rede de centros médicos precisou se reinventar durante a pandemia. Uma das inovações foi a implementação do serviço de telemedicina em um período de 9 dias. Os atendimentos médicos — em mais de 20 especialidades — são feitos por meio de chamada de vídeo no aplicativo dr.consulta.

Os valores dependem do tipo de consulta, porém, são mais baratos quando comparados aos atendimentos presenciais. O agendamento, o pagamento e a receita de remédios são disponibilizados na própria plataforma.

Quer saber mais sobre a empresa? Ricardo Kato, CTO no dr.consulta, vai participar do SVWC em 25 de outubro. Faça a sua inscrição!

3 - Vittude

Trabalho (Foto: Julia M Cameron no Pexels)

A empresa tem o foco de lidar com a saúde mental dos pacientes. Calma, eu explico. Funciona assim: a plataforma conecta — de forma online — você a psicólogos de diversas linhas de abordagem terapêutica.

De acordo com a Vittude, nenhuma sessão é gravada “respeitando o princípio da confidencialidade entre psicólogo e cliente”, diz a empresa. Por meio da ferramenta, é possível encontrar o profissional, agendar e pagar pela consulta. 

Atualmente, cerca de 3 milhões de pessoas visitam a plataforma mensalmente. A companhia também faz parceria com empresas e tem em seu portfólio marcas como Grupo Boticário, Microsoft e Oracle.

A empresa recebeu, na primeira rodada de injeção de capital, R$ 5,2 milhões; na segunda, R$ 4,5 milhões.

4 - Cuidas

João Henrique Vogel, Matheus Silva e Deborah Alves, fundadores Cuidas (foto: Divulgação)

Assim como o dr.consulta, a pandemia fez a Cuidas criar uma versão digital dos serviços. A healthtech trabalha com soluções de atenção primária para empresas, com foco em saúde, e não nos sintomas dos usuários. Ou seja, as marcas fazem parceria com a startup e os funcionários tem acesso aos serviços. Atualmente, alguns parceiros são: SulAmérica, webfoco e oni.

O valor da contratação do serviço deve ser consultado diretamente na companhia e varia de acordo com o pacote (quantidade de consultas e orientações escolhidas).

O atendimento via telemedicina se tornou o carro-chefe da empresa. Como funciona? Os funcionários das marcas parceiras acessam o serviço de saúde — agendamento e acompanhamento contínuo — de forma online. 

Em 2020, a empresa recebeu um aporte numa rodada Serie B de R$ 17 milhões, liderada pelos fundos Kaszek Ventures e Península Participações, de Abílio Diniz.

POR QUE IMPORTA?

Vale ficar de olho no setor. A telemedicina está crescendo — e muito. Para você ter uma ideia, até 2025, o mercado deve chegar a US$ 131 bilhões, segundo dados da Global Market Insights. Neste cenário bilionário, a tendência é aumentar o apetite — que já vem acontecendo — dos investidores. No ano passado, por exemplo, o segmento de healthtech foi um dos que lideraram os aportes. E uma curiosidade: até o príncipe Harry está apostando no setor. Ele é Chief Impact Officer da BetterUp.

Quer ficar por dentro de todas as inovações do mercado de saúde? Participe do SVWC, evento online e gratuito da StartSe, no dia 25 de outubro. Faça a sua inscrição!

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Sabrina Bezerra é head de conteúdo na StartSe, especializada em carreira e empreendedorismo. Tem experiência há mais de cinco anos em Nova Economia. Passou por veículos como Pequenas Empresas e Grandes Negócios e Época NEGÓCIOS.

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