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Starlink vira “backup” de conectividade para alguns modelos de smartphone

Sem qualquer custo, a conexão com os satélites de Elon Musk ocorre quando você fica sem o sinal da sua operadora

Starlink vira “backup” de conectividade para alguns modelos de smartphone

Foto: Pexels

, redator(a) da StartSe

4 min

29 jul 2025

Atualizado: 29 jul 2025

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A Starlink, empresa de internet via satélite da SpaceX, acaba de anunciar um movimento que pode redesenhar o mapa da conectividade global. A partir do dia 31 deste mês, usuários de determinados smartphones poderão acessar conexão via satélite, sem pagar nada por isso.

O projeto é uma parceria com a T-Mobile, gigante alemã de telecom com forte presença nos EUA. A proposta é simples, mas ambiciosa: levar internet para onde o sinal móvel não chega. Literalmente.

Como funciona?

Se o seu celular perder o sinal da operadora, ele se conecta automaticamente aos satélites da Starlink. 

Inicialmente, será possível enviar mensagens de texto, compartilhar localização em tempo real e realizar chamadas de emergência, no Brasil e mesmo nos lugares mais isolados do planeta.

Ou seja, não é como se você fosse ter à disposição a internet da Starlink quando não houver sinal, mas você terá ferramentas agir em casos de emergência.

Claro que, com o tempo, esse pacote de serviços pode e deve evoluir para oferecer acesso completo à internet via satélite direto no smartphone.

Confira se o seu smartphones é compatível ao serviço nessa primeira fase:

📱 Samsung: Galaxy A14 até o A54, linhas S21 a S25, Flip3 a Flip6, Fold3 a Fold6
📱 Apple: iPhones das linhas 14, 15 e 16
📱 Motorola: Razr 2024, Moto G Stylus 5G
📱 Google: Pixel 9 Pro Fold
📱 T-Mobile: REVL 7 5G, REVL 7 Pro 5G

Essa jogada reforça a estratégia de Elon Musk em transformar a Starlink na maior rede de internet do planeta e do espaço. 

A empresa já colocou milhares de satélites em órbita e tem autorização para chegar a quase 30 mil equipamentos lançados.

No Brasil, os planos da Starlink já atendem desde residências, com kits a partir de R$ 2 mil e mensalidades a partir de R$ 184, até embarcações de luxo, com receptores que ultrapassam os R$ 12 mil e mensalidades acima de R$ 5 mil.

A T-Mobile, parceira dessa inovação, foi fundada em 1999, tem sede em Bonn, Alemanha, 52 mil funcionários e um faturamento de US$ 81,4 bilhões em 2024.

O que isso tudo significa?

Que em um futuro cada vez mais próximo, o “sem sinal” pode se tornar apenas uma lembrança. E, talvez, a Starlink esteja criando a base para uma nova era de conectividade universal.

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Jornalista e Copywriter. Escreve sobre negócios, tendências de mercado e tecnologia na StartSe.

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