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Parte do fundo de infraestrutura de US$ 730 milhões será investido para acelerar o avanço da big tech na Ásia
Logo do Google (Foto: Sean Gallup / Equipe via Getty Images)
, jornalista
5 min
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11 out 2022
•
Atualizado: 13 dez 2022
Por Sabrina Bezerra
Quem segura o Google? A big tech disse que vai abrir o seu primeiro data center (centro de processamento de dados), no Japão, terceira maior economia do mundo, no próximo ano.
A estratégia, em investir parte de seu fundo de infraestrutura de US$ 730 milhões, não é em vão: o objetivo é acelerar o seu avanço na Ásia, já que hoje, a empresa tem data center em Taiwan e Singapura.
Com o novo data center, a ideia é oferecer para os usuários “acesso mais rápido e seguro às ferramentas e serviços do Google”, disse em comunicado o CEO Sundar Pichai.
“Além disso, estimular a atividade econômica, gerar empregos e conectar o Japão ao resto da economia digital global”, completa.
Obviamente, a companhia já oferece serviços de armazenamento e infraestrutura na nuvem na região para clientes do Google Cloud, mas por meio de parceria com outras companhias, como a Equinix.
Agora, está construindo seu próprio data center para atender a todos os seus serviços, como: Gmail, YouTube, entre outros.
Neste episódio do videocast Mulheres do Agora, Paula Silva, Arquiteta de Soluções Empresariais no Google Cloud para a América Latina, explica como funciona na prática um data center.
O Google está investindo em um braço que tem trazido bons resultados. Para você ter uma ideia, no segundo trimestre de 2022, a big tech registrou US$ 6,3 bilhões, um crescimento de 35% no seu braço de nuvem.
+ Porque empresas como o Google crescem muito mais rápido do que as empresas brasileiras? Elas usam um modelo de crescimento escalável válidado há mais de 30 anos que ainda é pouco conhecida no Brasil. Confira aqui que modelo é esse e como você pode usá-lo aqui mesmo no Brasil. Confira!
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Jornalista especializada em carreira, empreendedorismo e inovação. Formada em jornalismo pela FMU e pós-graduada em marketing pelo Senac, atua na área de negócios há quatro anos. Passou por veículos como Pequenas Empresas e Grandes Negócios e Época NEGÓCIOS.
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