A Aramis deixou de ser apenas uma marca de moda masculina para se tornar uma fashion-tech com inteligência de dados no coração do negócio. O que antes era tecido, hoje é código. O que antes era previsão, agora é cálculo.

Nos últimos anos, a companhia construiu um data lake proprietário — baseado em arquitetura cloud & API first com tecnologia Databricks — que integra dados de mais de 1 milhão de clientes em todos os canais. Com isso, o machine learning passou a orientar desde a criação das coleções até a estratégia de vendas, atacando um dos maiores fantasmas do varejo: o risco de estoque encalhado.

O resultado é palpável: a Aramis não só venceu o prêmio Empresa Data Driven (2024), como já consegue recuperar 15% dos clientes que desistiram da compra física após contato digital, graças ao seu CDP (Customer Data Platform) que alimenta campanhas hiperpersonalizadas.

Mas a disrupção não está só na tecnologia. Está na cultura. 

Liderada pelo CEO Richard Stad, a Aramis vem alfabetizando sua equipe em inteligência artificial, transformando vendedores em consultores capazes de atender melhor porque são guiados por dados, não por achismos. Do provador virtual às atribuições de carteira de clientes, a IA já decide como a empresa entrega valor.

A lição para a liderança: no varejo do futuro, não vence quem desenha a coleção mais bonita, mas quem desenha a arquitetura de dados mais inteligente. A Aramis entendeu que moda não é mais sobre cabide e vitrine. É sobre informação e predição.

Convite Exclusivo para Lideranças

O CEO da Aramis, Richard Stad, estará no próximo StartSe Talks, dia 17 de setembro, às 19h, na sede da StartSe (Av. das Nações Unidas, 12901). Um papo exclusivamente voltado a executivos, diretores e alta liderança. Uma aula sobre como a Aramis fez do seu Conselho uma força diante dos novos desafios de um mercado em constante transformação.