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Horizontalidade e confiança devem fazer parte do novo pacote da liderança. Mas por que o método Planejamento, Comando e Controle parou de fazer sentido?
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A gestão baseada em planejamento, comando e controle (PCC) funcionou muito bem para empresas ao longo do século XXI. Este modelo foi responsável por estabelecer uma hierarquia e gerar produtividade em todos os setores produtivos e, em última análise, moldou o mercado como existia até poucas décadas atrás.
No entanto, o avanço exponencial do desenvolvimento tecnológico disruptou modelos de negócios antigos. Os mercados tornaram-se muito mais imprevisíveis, os profissionais passaram a valorizar novas prioridades e os clientes passaram a ter muito mais opções por conta da concorrência dinâmica. Neste novo cenário, surge a necessidade de um modelo de gestão baseado na agilidade, na experimentação e no contexto.
“Organizações precisam aumentar o repertório”, afirma Cristiano Kruel, head de inovação da StartSe.“ Entender melhor de tecnologia, não subestimar novos modelos de negócio e, assim, reimaginar a gestão para um contexto de alta incerteza”.
Neste modelo de gestão, substitui-se planejamento por projetos, experimentos e investigações. O comando dá lugar à liderança. O controle abre espaço para o alinhamento com propósito. E, no centro deste propósito, está o valor que se gera ao cliente — e não um processo ou produto específico, pois isto limita a empresa.
Substituir o controle pelo alinhamento é uma prática que define a gestão por contexto. Isto significa que não cabe à liderança verificar sistematicamente a rotina de cada colaborador. Do contrário, a responsabilidade dela é definir, com transparência, qual é o objetivo da empresa como um todo, de uma área ou de um determinado colaborador.
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