Desvendando a IA autônoma e o novo consumidor em 2026

Por Grazielle Sbardelotto

A sensação é que estamos sempre correndo para alcançar algo que já mudou de novo. 

Mas, desta vez, a mudança não é apenas um ajuste: é uma revolução, e ela já tem data marcada.

A realidade que confrontamos é a de um consumidor que mudou demais, uma velocidade de mercado exponencial e a necessidade de acelerarmos a forma que inovamos e nos relacionamos. As marcas que ignorarem essa transformação digital correm o risco de ter seus ciclos de vendas reduzidos em até 50% por concorrentes mais ágeis. Não é mais sobre "se" você vai mudar, mas sobre "quão rápido" você consegue fazer isso.

Lendo o material encontrei alguns insights que considero essenciais e devem ser compartilhados:

- A Inteligência Artificial está saindo da fase de "automação assistida" para se tornar uma inteligência proativa que coordena fluxos de relacionamento complexos. A projeção é que 30% das interações de vendas B2B sejam feitas por agentes autônomos que resolvem fluxos do início ao fim. Para o empreendedor, isso significa escala sem precedentes.

- O excesso de informação criou um consumidor saturado e cansado, as pessoas estão priorizando simplicidade, transparência e conexões reais. O estudo revela que 49% dos consumidores priorizam marcas que geram "alegria" e bem-estar. Inovar hoje não é colocar mais recursos, é tirar o atrito. É sobre ser relevante sem ser invasivo.

- O e-mail virando microsite, canais virando PDVs completos... A fronteira entre "conversar" e "vender" desapareceu. Se a sua inovação não foca em fluidez, ela já nasce velha.

O estudo não fica apenas no "hype" da tecnologia. 

Ele toca na ferida da mentalidade. A IA está aí, mas ela só gera valor se a liderança entender que a estratégia de relacionamento precisa ser redesenhada do zero para os próximos dois anos.

Acesse o estudo completo clicando aqui.