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Entenda porque os bancos estão correndo para abrir espaço também para os mais jovens.
, Jornalista
4 min
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10 nov 2022
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Atualizado: 19 mai 2023
Agora jovens com idade entre 12 e 17 anos vão poder ter conta no Nubank. A empresa afirma que eles terão acesso ao cartão de débito e também podem usar as “Caixinhas”, recurso disponibilizado pelo banco para guardar dinheiro de forma organizada. Porém, eles precisam de um responsável maior de 18 anos com conta no Nubank Brasil para seguir com a abertura.
Depois de um período de teste, o banco oficializou a iniciativa por registrar um aumento de 42% na demanda. Segundo pesquisa interna, 61% dos pais entrevistados disseram enxergar a conta para seus filhos de 12 a 17 anos como benéfica. De acordo com a empresa, os jovens têm engajamento 20% maior do que o público maior de idade. Além disso, o pagamento via Pix é a funcionalidade mais usada por eles.
A ideia de que os jovens não sabem lidar com dinheiro está ficando para trás. De acordo com dados da Accenture, 68% das pessoas na faixa da geração Z são mais responsáveis financeiramente do que as gerações mais velhas. Mais de um terço tem mais de US$ 1.000 em economias e é a geração menos provável de estar endividada.
O Nubank testou, viu a demanda crescer e entendeu que era hora de empoderar este público. Como nativos digitais, eles naturalmente se sentem mais à vontade com produtos digitais. Não deve ser surpresa, então, que a geração Z seja a maior adotante de serviços de fintechs.
Velozmente, o Nubank sai à frente de organizações tradicionais, oferecendo as primeiras opções para atrair este público, garantindo todo o background que a empresa desenvolveu nos últimos anos em termos de produtos e serviços, unindo digitalização, customização, educação financeira e foco na experiência do cliente para ganhar o coração (e bolso) dos mais jovens.
A geração Z já é a maior geração do mundo hoje, representando cerca de 30% da população brasileira e mundial. Quem puder entender e capturar as preferências desta geração agora, colherá os frutos nos próximos anos e décadas.
Por isso, ao dar estrutura e acesso, o Nubank se torna também um ponto de apoio e princípio de educação financeira. Mais do que um banco, uma marca que apoia o desenvolvimento financeiro dos jovens e autonomia, ganhando um diferencial com as Caixinhas.
De olho nos futuros (e presentes) clientes, o banco canaliza soluções para abraçar um mercado com grande potencial no Brasil. E claro, com uma estrutura diferente de concorrentes como o Z1, que ainda luta para conquistar esse espaço, ou dos bancos tradicionais, que sofrem para ter a velocidade do neobanco.
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, Jornalista
Jornalista focada em empreendedorismo, inovação e tecnologia. É formada em Jornalismo pela PUC-PR e pós-graduada em Antropologia Cultural pela mesma instituição. Tem passagem pela redação da Gazeta do Povo e atuou em projetos de inovação e educação com clientes como Itaú, Totvs e Sebrae.
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