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Entenda por que a rede social de vídeo curto virou espaço para pequenas, médias e grandes empresas e como você pode usá-la para aumentar as vendas de seu negócio!
TikTok (Foto: Hello I'm Nik/Unsplash)
, jornalista
7 min
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18 jan 2022
•
Atualizado: 19 mai 2023
Por Sabrina Bezerra
Apesar do TikTok ser conhecido por suas dancinhas, existe um mundo a ser explorado - voltado ao negócio - na rede social. E os dados mostram. O app tornou-se a rede social mais rápida a alcançar 1 bilhão de usuários ativos por mês no ano passado. E não parou por aí, não. Também foi o app mais baixado no Brasil, segundo a App Annie.
Mas gente, o que isso tem a ver com business? Marketing. Se as pessoas estão por lá, isso significa que, se usar as ferramentas de forma certa, é audiência para a sua marca. É aumento de visibilidade e chance de fisgar novos consumidores.
Isso porque, a plataforma transcende gerações (se você pensou que o TikTok só tinha a Geração Z, pensou errado, hein). “É possível encontrar pessoas de todas as idades, desde criadores de conteúdo da Geração Z até avôs e avós”, me contou Gabriela Comazzetto, head de soluções globais de negócios do TikTok na América Látina.
Mas não se assuste. Não necessariamente você - ou seus funcionários - precisam entrar na onda das dancinhas para fazer a marca bombar. E quem traz as dicas são Norberto Almeida de Andrade, especialista em neuromarketing e Gabriela Comazzetto, executiva do TikTok.
Sim. “As redes sociais têm um papel crucial no aumento de vendas, porque ‘compramos com os olhos’ em um primeiro momento”, diz Andrade.
“Em média, 90% das informações que uma pessoa recebe do ambiente são transmitidas pelo sentido da visão”, completa o especialista.
E para usar o neuromarketing a favor de sua marca, é importante mexer com algumas emoções do internauta: alegria, confiança, curiosidade e surpresa.
“Para usar esse insight, entenda quais são as emoções que deseja evocar no público”, conta Andrade.
Precisa ter muitos seguidores? Mito. “Não importa quantos seguidores você tem e sim a história que você veio para contar”, diz Gabriela.
A dica é: ao produzir conteúdo para a rede social, antes de pensar em vender diretamente o produto, conte uma história para chamar a atenção dos internautas.
“Divirta-se com o conteúdo e mostre o lado divertido de sua marca ou empresa. Pense mais como público do que como profissional de marketing”, aconselha a executiva.
Use a criatividade e recursos que o TikTok oferece. Como por exemplo, efeitos, música, locução, velocidade e participe das trends - temas virais do momento. E lembre-se: “em qualquer área de atuação deve haver situações engraçadas ou curiosas que poderiam ser utilizadas para um conteúdo envolvente”, afirma Gabriela.
As danças coreografadas dependem da estratégia de marketing da sua marca. Precisa avaliar quais os objetivos do negócio em curto, médio e longo prazo.
“Não se preocupe em tornar seu conteúdo perfeito - apenas seja autêntico com sua marca e seja rápido. Embarque nas tendências e crie no momento”, aconselha ela.
Também é possível criar anúncios na rede social de vídeo curto. Mas Gabriela alerta: “antes de mais nada, é importante que a marca tenha objetivo, público e orçamento definido e, a partir disso, escolha entre uma gama de opções de anúncios e ferramentas para impactar seu público alvo.”
Dica extra: se você tem uma loja física conceito, grave vídeos curtos mostrando o espaço. Vale também estimular os visitantes a fazer o mesmo e marcar o perfil da marca nas redes sociais.
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A proptech Loft tem um perfil com cerca de 62,4 mil seguidores e vídeos que alcançaram a marca de 4 milhões de visualizações.
Qual é o conteúdo? Dicas de decoração, financiamento imobiliário e tour pelos imóveis.
A imobiliária digital acumula 159 mil seguidores e vídeos com mais de 4 milhões de visualizações.
Qual é o conteúdo? Vídeos de clientes mostrando a decoração e avaliando o imóvel.
A varejista tem 755,1 mil seguidores e vídeos que ultrapassam 34 milhões de visualizações.
Qual é o conteúdo? Influenciadores digitais mostrando e explicando sobre os looks e dicas de looks.
Primeiro, porque o comportamento do consumidor está mudando. Agora, a moda - impulsionada pela Geração Z - é comprar por social commerce (em outras palavras, por meio de redes sociais - em que as pessoas interagem com a marca). Em números, cerca de 76% das pessoas usam as redes sociais para pesquisar produtos, segundo uma pesquisa feita pela Opinion Box.
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Sabrina Bezerra é jornalista especializada em carreira e empreendedorismo. Tem experiência há mais de cinco anos em Nova Economia. Passou por veículos como Pequenas Empresas e Grandes Negócios e Época NEGÓCIOS.
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