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Mais resolutivos para lidar com adversidades e agir conforme os objetivos da empresa. Será que os 'avatares funcionários' são a solução?
Satiko, avatar da Sabrina Sato (Foto: Reprodução/Instagram)
, Repórter
5 min
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18 jan 2023
•
Atualizado: 30 jan 2023
Com o objetivo de incorporar mais a realidade virtual no país, as empresas da China estão dispostas a pagar uma faixa salarial de US$ 2.800 a US$ 14.300 por ano para funcionários digitais que exercem as mais diversas atividades — desde atendimento ao cliente, marketing, design e vendas.
"Alguns compradores de pessoas virtuais incluem empresas de serviços financeiros, conselhos de turismo locais e mídia estatal", disse Li Shiyan, que dirige os negócios de robótica e pessoas virtuais da Baidu, em entrevista para a CNBC.
“Gente como a gente”. As pessoas virtuais têm nome, personalidade, tom de voz, expressões, aparência, estilo e uma rotina – em alguns casos, até redes sociais. Criadas a partir da inteligência artificial, são máquinas de aprendizado que podem interagir e se aprofundar em qualquer assunto.
Para agir racionalmente - tanto na vida profissional, quanto pessoal - temos a influência de dados e algoritmos. Nesse sentido, em alguns casos, o que define o que deve ser feito numa empresa são as máquinas. Mas até que ponto podemos levar isso em consideração? Quanto o comportamento humano deve interferir nessa tomada de decisões? Poderia em algum momento perder o seu cargo de gestão para um avatar inteligente? São essas perguntas que os funcionários digitais da China trazem a tona.
E a nossa possível resposta é: dado que estamos em uma era em que a eficiência deve ser a chave para uma organização ser infinita, os avatares funcionários parecem mesmo ser uma boa solução para os negócios. Mas o fato é: a tecnologia – incluindo avatares – podem trabalhar junto com os profissionais para melhorar a eficiência.
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Jornalista. Possui experiência no mercado financeiro, social media e customer experience. Passou pela XP Inc.
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