Casper, a startup do sono, dá entrada aos papéis para IPO

Por José Eduardo Costa
10 de janeiro de 2020 às 18:41 - Atualizado há 2 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
A Casper, a empresa que primeiro começou a vender colchões em caixas pela internet, deu entrada, nesta sexta-feira (10), aos documentos junto à SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) para fazer a sua oferta pública inicial (IPO).
As ações da Casper na Bolsa de Nova York carregarão o símbolo “CSPR”. A startup americana serviu de inspiração para a brasileira Zissou.
Segundo o CEO da Casper, Philip Krim, a “economia do sono está crescendo, à medida que os consumidores gastam mais em bem-estar e se tornam mais conscientes da importância de dormir bem.”
“O que a Nike fez pelos esportes, a Whole Foods fez pelos alimentos orgânicos, queremos fazer pela indústria do sono”, disse Krim, em entrevista à CNN, no ano passado.
A startup com sede em Nova York foi lançada em abril de 2014 depois de captar quase US$ 2 milhões de investidores, entre eles o ator Ashton Kutcher o rapper Nas. Rapidamente, a empresa capturou a atenção dos consumidores com o seu colchão que se encaixava em uma caixa de papelão do tamanho de um frigobar.
Desde então, a startup expandiu o seu portfólio de produtos, que hoje inclui travesseiros, cobertores e outros itens relacionados ao sono, on-line e em lojas. Há também uma linha para animais de estimação.
Segundo dados da Casper, a empresa já atendeu 1,4 milhão de clientes em sete países nos primeiros cinco anos. Sua receita em 2018 foi de US$ 357,9 milhões, acima dos US $ 250,9 milhões gerados em 2017. No ano passado, a Casper foi avaliada em US$ 1,1 bilhão.

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários