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Como uma fintech brasileira virou protagonista em apenas sete anos — e mostrou que cultura, mais do que capital, é o verdadeiro ativo de uma empresa
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Antes do iPhone, foi o iPod que reinventou a Apple, multiplicou seu valor em 23 vezes e inaugurou a era da tecnologia emocional.
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Com nove startups selecionadas, o programa Natura Innovation Challenge 2025 acelera soluções em IA, influência digital e engajamento de comunidades
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A revolução da inteligência artificial já não é promessa — é execução.
Jensen Huang transformou chips em moeda, data centers em bancos e a NVIDIA em império financeiro-tecnológico.
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A Roi, uma fintech americana especializada em investimentos com inteligência artificial, agora é da Open AI.
Sob a liderança de Sam Altman, a OpenAI atrai gigantes como Nvidia, Oracle e AMD — e transforma-se no eixo que sustenta a revolução da inteligência artificial.
Após superar a Apple na venda de iPhones, o Itaú Unibanco aposta agora nos óculos inteligentes da Meta e transforma seu ecossistema financeiro em uma vitrine de inovação — sinal de que a próxima onda tech pode chegar ao grande público.
Enquanto todo mundo corre pra “implementar IA”, a maioria tropeça no básico: não sabe o que está fazendo. E pior, escolhe mal com quem fazer.
Ao entrar de vez no mercado de alimentos, a empresa aprofunda sua estratégia e se consolida como a infraestrutura invisível da vida moderna.