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Depois de registrar perdas e desacelerar investimentos, a companhia deve partir para contraofensiva em breve
Masayoshi Son, CEO do SoftBank (Foto: divulgação)
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4 min
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22 jun 2023
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Atualizado: 22 jun 2023
Se o SoftBank estava um tanto “mansinho” nos últimos anos, segurando a mão na hora de assinar os portentosos cheques que colocaram a gestora no pódio dos grandes fundos globais, parece que o jogo mudou. O chefão Masayoshi Son afirmou que sua empresa está pronta para partir novamente para o ataque.
“Já fizemos o bastante ficando na defensiva”, declarou o executivo a investidores nesta quarta, em sua primeira grande apresentação para stakeholders desde o final do ano passado, conforme reportou o Financial Times. “Eu sinto que o timing para nós partirmos para uma contraofensiva está próximo. Estou bastante empolgado”, afirmou.
Razões para ficar mais acanhado o SoftBank teve. Nos últimos dois anos, a empresa empilhou perdas com seus Vision Funds, o que fez a companhia segurar o fechamento de novos investimentos, e chegou a vender parte de suas cotas na gigante chinesa Alibaba para garantir sua saúde financeiras. O resultado disso: hoje a empresa está com cerca de US$ 35 bilhões em caixa.
Para movimentar estes bilhões, a companhia chegou a cogitar alternativas como emprestar dinheiro para empresas de tecnologia, preenchendo a lacuna deixada pelo colapso do Silicon Valley Bank, que era um dos principais nomes quando o assunto era linhas de crédito para startups e outras companhias de tech.
A fala de Son é uma continuação oportuna do comentário do CFO do SoftBank, Yoshimitsu Goto, que afirmou em maio que a companhia não quer perder oportunidades para investir em tecnologias promissoras de IA generativa, mas que ainda não era o momento de acelerar o dealflow dos fundos. Pelo jeito, as coisas devem mudar logo.
De acordo com o CEO do SoftBank, um catalisador para estas novas oportunidades está na ARM, fabricante de chips que é um dos ases na manga da gestora, e que está se preparando para o seu IPO. Segundo analistas, a expectativa é que esta oferta pública seja o grande hit do ano (e uma injeção de ânimo na bolsa), podendo levantar de US$ 8 bilhões a US$ 10 bilhões.
“Percebi que o que eu realmente queria era ser um arquiteto, para projetar o futuro da humanidade”, disse Son. “Quero realizar várias [das minhas invenções] uma a uma e ARM fornecerá a chave. Ao usar a posição de ARM e combiná-la com minhas ideias, haverá uma oportunidade incrível”, afirmou.
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