Sete novos bilionários da IA – e o que isso nos ensina

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A última rodada de aporte da Anthropic avaliou a empresa em US$ 30 bilhões. Essa conquista não só reforça a confiança dos investidores, mas também coloca a empresa como competidora de primeira linha nessa indústria.

Com isso, cada um dos 7 fundadores tornaram-se bilionários de uma vez só. A estimativa é de que cada um tenha agora uma fortuna pessoal de US$ 1,2 bi. A título de comparação, Sam Altman, da OpenAI, tem US$ 1,1 bilhão.​

A IA é uma das maiores oportunidades de negócios dos últimos 100 anos. Ela não deve ser vista apenas como uma tecnologia, mas sim como uma plataforma de negócios que permite a criação de coisas incríveis.

Lembre-se que, depois do iPhone foi possível criar negócios bilionários como Nubank, iFood, Airbnb e muitas das coisas que usamos hoje. O iPhone não foi apenas uma tecnológica, foi uma plataforma de negócios.

Fazer a leitura correta das inovações e avaliá-las de forma ampla ajuda a compreender melhor essas oportunidades. Usar a IA para resolver problemas reais é uma das melhores formas de gerar riqueza hoje em dia.

Tudo o que é novo gera implicações, camadas de implicações. A coisa, em si, não carrega o maior valor. A inteligência artificial aplicada a soluções para o mundo real é o que de fato destrava todo seu potencial.

A Anthropic recebeu investimentos pesados de Google e Amazon. Juntas essas empresas aportaram mais de US$ 6 bilhões no negócio. Seu principal produto, o Claude, é concorrente direto do ChatGPT.

Ah... a título de curiosidade: os principais executivos da Anthropic - incluindo os fundadores - são ex-funcionários da OpenAI. Eles foram colegas de Sam Altman, mas hoje concorrem pela liderança da IA.

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