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Será que a IA está "matando" as consultorias? O que isso revela sobre o futuro da liderança.

A OpenAI homenageou a McKinsey & Company por ter alcançado a marca de cem bilhões de tokens usados em seus produtos de inteligência artificial.

Será que a IA está "matando" as consultorias? O que isso revela sobre o futuro da liderança.

McKinsey & Company

, redator(a) da StartSe

6 min

5 nov 2025

Atualizado: 5 nov 2025

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Uma placa, 100 bilhões de tokens e uma ironia silenciosa: a OpenAI homenageou a McKinsey & Company, a consultoria empresarial mais influente (e cara) do mundo, por ter alcançado a marca de cem bilhões de tokens usados em seus produtos de inteligência artificial.

Mas o que parecia um marco de inovação soou, para muitos, como o atestado de obsolescência da própria McKinsey.

Afinal, a empresa que cobra até R$ 50 mil por semana por uma consultoria estratégica admitiu estar usando as mesmas ferramentas de IA disponíveis a qualquer profissional disposto a investir cerca de R$ 100 por mês em um modelo como o ChatGPT Plus.

Por falar em consultorias e IA, você deve lembrar: há alguns meses a Delloite passou por uma crise de imagem ao ser flagrada usando análises construídas pelo GPT sem qualquer verificação ou filtro humano. No fim, teve que devolver o dinheiro cobrado pelo trabalho.

O que antes era um diferencial intelectual e metodológico milionário, agora está literalmente ao alcance de todos.

O monopólio da inteligência acabou

Durante décadas, a McKinsey, a BCG e outras consultorias globais construíram impérios sobre um ativo escasso: o conhecimento aplicado à estratégia.
Com acesso privilegiado a dados, frameworks e cérebros brilhantes, elas ditavam o ritmo da transformação empresarial.

Mas a inteligência artificial quebrou essa lógica.

Hoje, um executivo com domínio sobre ferramentas generativas consegue criar diagnósticos estratégicos, simular cenários financeiros e planejar produtos com a mesma profundidade que um time de consultores, em uma fração do tempo e custo.

Segundo a Accenture, 84% dos executivos globais acreditam que a IA vai redefinir completamente a estrutura de competitividade de suas indústrias até 2026.
O Gartner estima que, nos próximos três anos, 70% das decisões empresariais serão auxiliadas por modelos de IA generativa — um salto sem precedentes na história da gestão.

O que isso significa?
Que o valor não está mais em “ter acesso” à inteligência, mas em saber usá-la como estratégia.

Do relatório bilionário ao prompt de R$100

O que custava milhões em relatórios e diagnósticos hoje cabe em um prompt bem estruturado.

Empresas que antes precisavam contratar consultorias para entender o próprio negócio agora podem criar sistemas internos de análise e decisão baseados em IA — uma espécie de “consultoria interna” alimentada por dados proprietários e modelos generativos.

É o que a StartSe chama de “era da autonomia cognitiva”: líderes e empresas que constroem sua própria estrutura de inteligência, sem depender de intermediários para pensar.

Essa é a proposta do AI Journey, jornada de 12 meses criada para executivos e empresários que entenderam que dominar IA não é mais opcional — é o novo requisito de sobrevivência no mercado.

Na prática, isso significa aprender a:

  • Usar IA como ferramenta estratégica (não apenas para tarefas operacionais);
  • Aplicá-la em decisões, análises e inovação;
  • Criar sistemas internos de consultoria e produtividade;
  • Fazer parte da maior comunidade de líderes em IA do país.

O resultado é claro: a IA nivelou o campo de jogo.

Pequenas empresas agora competem com gigantes globais, não por tamanho, mas por velocidade e inteligência. E líderes que ainda delegam o pensamento estratégico a terceiros estão, literalmente, assinando sua irrelevância futura.

O novo papel do líder: perguntar melhor

Se antes o diferencial estava em quem tinha acesso ao conhecimento, agora ele está em quem faz as perguntas certas.

A liderança do futuro não se mede pela capacidade de delegar, mas pela habilidade de dialogar com a tecnologia de forma estratégica — traduzindo dados em decisões e modelos em movimento.

O mundo corporativo está mudando mais rápido do que nunca.
As consultorias não morreram — mas o modelo mental de dependência delas, sim.
A IA democratizou a capacidade analítica. O que antes era luxo corporativo, hoje é commodity cognitiva.

No fim, a questão é simples:
onde você vai estar — lamentando o passado ou se preparando para o futuro?

Conheça o AI Journey StartSe: A jornada de 12 meses para líderes e executivos que querem transformar IA em estratégia real, aprender com quem está na vanguarda e construir o futuro dos negócios no Brasil. Saiba mais e participe da Black Friday Antecipada

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Copywriter que escreve sobre negócios, tendências e tecnologia na StartSe

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