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Resiliência é chave: ferramenta de enfrentamento dos CEOs europeus inspira empreendedores brasileiros

Um passo de cada vez e a certeza de que o crescimento está sendo construído: como empresários podem crescer em tempos de incerteza usando a resiliência?

Resiliência é chave: ferramenta de enfrentamento dos CEOs europeus inspira empreendedores brasileiros

, Jornalista

6 min

7 nov 2022

Atualizado: 16 jun 2023

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Depois de sentir a temperatura subir com a Fever Economy, é hora dos CEOs darem passos mais cautelosos, principalmente na Europa.

Por que? Crise energética, guerra, falta de chip, brexit, pandemia: o que eles estão vivendo agora é uma confluência de fatores de outra magnitude, diferente das crises anteriores. 

A palavra da vez, portanto, é resiliência, movimento sobre resistir, mas também crescer. O fundamento é pilar para todo mundo que empreende, seja na Europa ou no Brasil. 

A McKinsey, consultoria estratégica, trouxe dicas para as empresas que querem seguir o caminho para se tornarem infinitas, mesmo em um cenário tão complexo. Quer saber quais são? 

O papel da liderança cada vez mais forte

Growth Marketing (Foto: Getty Images)

Nada do que foi vivido até aqui serve nos moldes da atual conjuntura. Por isso, é preciso criar algo novo e as lideranças são fundamentais para capitanear a transformação junto aos colaboradores. 

Para isso, eles devem agir com base na resiliência, partindo da gestão, da cultura e de um cenário flexível para conseguir aprender com os erros e ajustar rápido. A questão é: como as organizações podem chegar a uma postura resiliente, alerta para o que está no horizonte e prontas para resistir a choques e acelerar para a próxima realidade?

Resiliência é a skill que as empresas precisam 

Mais do que se levantar e seguir, resiliência é sobre se adaptar e acelerar para crescer mesmo em meio às adversidades. Qualidade fundamental para qualquer empreendedor, não é mesmo?


Em troca, as organizações verdadeiramente resilientes se recuperam melhor do que antes e continuam a prosperar em um ambiente hostil. Para isso, a McKinsey sinaliza que é preciso:

  • não seguir as velhas regras e ser flexível;
  • se preparar para a recessão e também para sair dela;
  • usar cenários ao invés de previsões para planejamentos adaptáveis;
  • desenvolver uma agenda resiliente;
  • e focar no crescimento resiliente, mantendo-se competitivo e focado em ações estratégicas.

Já viu isso na prática?

Muitas empresas precisaram adaptar rotinas e modelos de negócio na pandemia e agora devem usar os aprendizados para o que está por vir. 

A StartSe, por exemplo, viu que os cursos presenciais precisariam ser adaptados. Com o conhecimento adquirido nos polos ao redor do mundo, o caminho para o online, que já era tendência, foi fortalecido e trouxe ao negócio um novo braço de atuação, além de fortalecer a marca e tornar o conhecimento do agora mais acessível para quem está fora de São Paulo. 

Agora, além de online, as formações estão cada vez mais robustas, com parcerias internacionais. 

Por que importa?

Empreender é uma aventura, mas em tempos nebulosos, se torna uma missão. Se proteger é preciso, mas é necessário estar atento às oportunidades de crescimento que a crise traz. 

Para isso, a consultoria indica se questionar sobre três pontos:

Resposta: Tenho as capacidades certas e estou agindo em todas as alavancas de resiliência para responder adequadamente à situação atual?

Previsão: Posso antecipar o que vai acontecer a seguir?

Adaptação: Sou capaz de me adaptar rapidamente a uma nova situação?

Ao respondê-las, o líder se prepara para reforçar o que for preciso e apostar no futuro. Assim, as lacunas são preenchidas com oportunidades mesmo em meio a tempestade. 

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Imagem de perfil do redator

Jornalista focada em empreendedorismo, inovação e tecnologia. É formada em Jornalismo pela PUC-PR e pós-graduada em Antropologia Cultural pela mesma instituição. Tem passagem pela redação da Gazeta do Povo e atuou em projetos de inovação e educação com clientes como Itaú, Totvs e Sebrae.

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