Ricardo Corrêa compartilha a sua jornada empreendedora na construção da Ramper
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O Ramper é um software de outbound marketing que automatiza todo o processo de prospecção de vendas B2B e possibilita que os vendedores gerem mais leads em menos tempo.
“Decidi empreender em 2012, quando vi a onda de inbound marketing vindo para o Brasil e um mercado enorme a ser explorado. Eu já havia trabalhado alguns anos como head de marketing em empresas de software e tinha acumulado algum conhecimento e networking, ativos que considero importantes/essenciais para um empreendedor iniciante. Abri então uma agência de marketing que teve um crescimento bem significativo nos três primeiros anos, depois estagnou. Na busca incessante por inovar/crescer, tive algumas tentativas não tão bem-sucedidas de startups na área de marketing digital, até que surgiu o Ramper”, começa o CEO Ricardo Corrêa.
As empresas B2B precisam prospectar novos negócios para baterem suas metas de vendas. A forma tradicional de prospecção consome em média 60% do tempo dos vendedores com atividades de baixo valor.
“O Ramper foi projetado e desenvolvido para resolver problemas das empresas B2B. Tanto os dados que provemos, quanto a forma como a ferramenta opera, são feitos para abordagens entre empresas. Temos clientes como empresas de software, serviços, TI, seguros, benefícios e também trabalhamos em parceria com agências e consultorias de marketing que procuram sair da vala comum do marketing digital”, continua.
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A startup automatiza todo o processo de prospecção, desde a captura de contatos no LinkedIn para construção de listas, passando pela automação de abordagens e de follow-ups com esses contatos, até o momento que o prospect se torna uma oportunidade de vendas e vai para o CRM.
O modelo de negócios do Ramper é SaaS, baseado em número de usuários. Cada usuário possui um número de créditos para enviar e-mails e capturar contatos no LinkedIn. São três planos diferentes de contratação e o valor inicial é R$249 por mês.
“A meta é atingir um volume de clientes e de faturamento mensal (MRR) que nos possibilite operar equilibrados financeiramente. Levantar capital este ano é uma opção, mas seguramente não é a única”, finaliza.
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