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Reequilibrar a empresa, priorizar projetos, cortar custos, recompor margem, recuperar o ritmo de crescimento... O que a Meta está fazendo para se recompor? Entenda!
Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta (Foto: U.S. House of Representatives Energy and Commerce Committee/Handout via Reuters/File Photo)
, CEO e Founder da StartSe
5 min
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15 mar 2023
•
Atualizado: 19 mai 2023
Nos últimos 5 anos, a Meta aumentou em 143% o seu número de funcionários. Só no período da pandemia, de 2020 ao final de 2022, o número de colaboradores cresceu 47,6%.
Só para a construção do metaverso foram mais de 10 mil pessoas contratadas. Isso significa que havia um otimismo exacerbado em relação a projetos que não se mostraram promissores, por enquanto.
Tudo isso, somado ao cenário econômico e político global, fez com que a receita, o lucro e o número de usuários da Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, caísse pela primeira vez.
Reequilibrar a empresa, priorizar projetos, cortar custos, recompor margem, recuperar o ritmo de crescimento... e as demissões estão dentro desse pacote.
No anúncio dessa nova rodada de demissões, Mark Zuckerberg listou algumas coisas importantes.
1. Foram criados muitos níveis hierárquicos. Gerentes que lideram grupos muito pequenos, muitos degraus de aprovação, lentidão na tomada de decisões. A ideia agora é achatar essa estrutura vertical.
2. Priorização de projetos e "volta ao tech". Ele cita claramente que a Meta precisa voltar a ser uma empresa de tecnologia, ao invés de uma empresa de projetos.
3. Mark sugere às pessoas que voltem para o modelo de trabalho presencial, porque a produtividade para quem está no mesmo ambiente físico mostrou-se maior e com melhores resultados.
4. Atenção aos custos indiretos. Ele fala sobre os "custos escondidos". Um funcionário não custa apenas o seu salário, ele carrega junto muitas despesas indiretas, que foram negligenciadas.
5. Eficiência organizacional, já que muitos projetos têm sobreposição e geram custos desproporcionais aos benefícios. Então, a ideia é unificar unidades e as lideranças dos projetos prioritários.
Concluindo: as demissões são sempre terríveis por conta do prejuízo humanitário, emocional e social. Mas Mark Zuckerberg parece ter um plano claro de recuperação da empresa e vai segui-lo até o fim.
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, CEO e Founder da StartSe
Fundador do StartSe, empresa de educação continuada com sede no Brasil e operações no Vale do Silício e na China. Empreendedor há mais de 10 anos, apaixonado por vendas e criação de produtos. Trabalha todos os dias para "provocar novos começos" através do compartilhamento de conhecimento.
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