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Podcast StartSe - Por que um terço dos hambúrgueres vendidos é de carne de planta?

Entenda o mercado de plantas e outros assuntos relevantes dessa semana no podcast Agora em 10 da StartSe

Podcast StartSe - Por que um terço dos hambúrgueres vendidos é de carne de planta?

Futuro Burger 2030 (foto: reprodução/Fazenda Futuro)

, jornalista da StartSe

4 min

19 mar 2021

Atualizado: 19 mai 2023

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Por Tainá Freitas

Soja, ervilha, batata, grão de bico, beterraba. Esses são alguns dos ingredientes utilizados por startups que produzem “carne de planta”. O objetivo é de construir uma alternativa com gosto, textura e valor nutricional semelhante à carne, mas sem sofrimento animal e menor impacto ambiental.

Em alguns anos, esse segmento se tornou bilionário. De acordo com a Grandview Research, o mercado global de carne vegetal foi avaliado em US$ 3,3 bilhões em 2019. Grandes players já estão exportando seus produtos mundialmente, como a startup brasileira Fazenda Futuro e as americanas Beyond Meat e Impossible Foods.

No sexto episódio do podcast Agora em 10, nós discutimos como o segmento tem impactado – e provocado – inclusive os frigoríficos. Da JBS até a Tyson Foods, elas também já criaram e vendem suas próprias opções de carne vegetal.

Isso não acontece por acaso: segundo dados do Grupo Pão de Açúcar disponibilizados pela Fazenda Futuro, alternativas plant-based representam 1/3 da venda bruta total dos hambúrgueres congelados no Pão de Açúcar e Extra.

Ouça agora:

STARTUP EM UM MINUTO

Nessa semana, o que bombou foi o valuation da Stripe, fintech americana de pagamentos, que atingiu US$ 95 bilhões. A companhia atingiu o maior valor de mercado de uma startup nos Estados Unidos após receber investimento de US$ 600 milhões.

Com isso, a SpaceX do Elon Musk acabou sendo superada e ficando em segundo lugar na lista de startups americanas mais valiosas. Mas Elon Musk não pode ficar triste, já que o próprio investiu na Stripe em uma rodada anterior, portanto, sua participação também valorizou.

Já no mundo das fintechs brasileiras, o Nubank anunciou ter atingido 35 milhões de usuários e anunciou a criação de uma associação com outros representantes do mercado, como Google, Mercado Pago e Banco Inter para impulsionar a democratização financeira no Brasil através da tecnologia.

TERMÔMETRO


Tá quente: QuintoAndar

O QuintoAndar, startup de aluguel e venda de imóveis, adquiriu a Casa Mineira, a maior imobiliária de Belo Horizonte. As empresas possuíam uma parceria desde 2019. Apenas no ano passado, a Casa Mineira intermediou R$ 1,7 bilhão em vendas.

Porque é quente: A aquisição consolida o QuintoAndar como líder nacional em vendas secundárias de imóveis residenciais. Com a incorporação, os sócios da Casa Mineira se tornam executivos e conselheiros do QuintoAndar.

Tá morno: Dailymotion

A plataforma de conteúdo audiovisual Dailymotion chegou oficialmente ao Brasil. A ferramenta é gratuita e permite que os usuários enviem e visualizem vídeos. O principal diferencial é a monetização do conteúdo, que promete não ter excesso de regras. A plataforma é uma das mais acessadas no mundo, com cerca de 300 milhões de usuários ativos e 3,5 bilhões de vídeos assistidos por mês.

Porque é morno: Apesar de marcar presença oficialmente somente este mês no Brasil, o Dailymotion já tinha uma audiência orgânica no país. Em 2020, por exemplo, teve um aumento de audiência de 25%. Mas agora, com a aposta e investimento no Brasil, seria um forte concorrente do Facebook e do YouTube?

Tá frio: Transferwise e MS Bank

Há uma grande polêmica entre duas empresas que eram parceiras: a Transferwise, que agora se tornou apenas “Wise”, e o MS Bank. O banco mineiro acusou a startup de transferência internacional de dinheiro de fraude, afirmando que a empresa teria usado dados dos clientes para realizar transferências ilegais ao exterior. 

Em contrapartida, a Wise retrucou que as acusações são falsas e infundadas e que o banco estaria difamando a empresa para promover o próprio serviço de envio de dinheiro.

Porque é frio: É difícil…. A acusação de fraude é algo sério para qualquer empresa e, neste caso, elas terão que responder legalmente. Teremos que entender como essa história irá se desenrolar nos próximos dias, mas o que já sabemos é que este é um grande revés para o mercado financeiro no Brasil.

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Imagem de perfil do redator

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero. Apresenta o podcast Agora em 10 na StartSe e também atua na área de Comunidades na empresa. É especialista em inovação, tecnologia e negócios.

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