O mito do atraso: por que a China já ultrapassa o ocidente

A China era o “país que copiava”, que produzia barato, que dependia de tecnologia ocidental. Essa narrativa já está em colapso e está completamente atrasada. 

Nas últimas décadas, áreas como infraestrutura digital, transporte de massa, energia renovável e manufatura avançada confirmam que a China não apenas alcançou, mas em muitos casos ultrapassou padrões ocidentais.

Redes 5G de altíssima capacidade já cobrem quase todo território urbano. O setor de veículos elétricos da China domina o mercado global em volume — empresas como BYD e CATL lideram em produção e exportação. Em energia solar, são os maiores produtores e exportadores. 

Em muitas cidades chinesas, a qualidade de internet móvel, entregas urbanas, pagamentos digitais, apps de reconhecimento facial estão mais integrados no dia a dia do cidadão médio do que em diversas metrópoles ocidentais.

Dados recentes da McKinsey apontam que os consumidores chineses estão voltando a consumir mais após anos de incerteza, com comportamento mais racional, mas sem abrir mão de qualidade e tecnologia.

Isso aponta que a “nova China” aposta em inovação doméstica para competir em nível global. A lição para o mundo: liderar em algumas áreas tecnológicas não significa ser “como o Ocidente”, mas construir um modelo próprio capaz de superar essas comparações tradicionais.

É esse o pensamento que quebra a lógica de empresários, empreendedores, diretores, presidentes e altos líderes do Brasil quando embarcam em uma Imersão China. Eles notam que aquilo que se falava, certo tempo, sobre a China, já não existe mais. 

E que, sobretudo, se existe um quadrante do globo terrestre que pode e deve aprender com algum outro, é o ocidente com o oriente, e não o contrário.

Se você quer quebrar a lógica ocidental e abrir a sua cabeça para o que a China está construindo, veja aqui a próxima data da Imersão China com a StartSe.