Niky prevê crescer 80% com cartão de benefícios flexíveis

A Niky, startup de benefícios flexíveis que se posiciona como healthfintech, aposta alto na escalabilidade do seu cartão de benefícios corporativos Niky Benefícios, para crescer em 2024. Com projeção de aumentar a receita em 80%, a companhia também espera dobrar para 150 mil o número de vidas beneficiadas pelo produto até o fim do ano.

As metas da Niky para o ano serão sustentadas por meio de uma série de contratações com o intuito de totalizar até 200 funcionários, ampliando em mais de 100% seu quadro de colaboradores. As admissões contemplarão todas as áreas da empresa, especialmente as áreas de tecnologia, departamento comercial e marketing.   

Lançado em outubro/23 em parceria com a Mastercard, o cartão Niky Benefícios conquistou mais de 120 empresas como clientes e 36 mil usuários ativos. Ele pode ser usado em qualquer estabelecimento do mundo que tenha a maquininha da empresa de pagamentos e a ideia é dar aos RHs a autonomia de criar a política de benefício de acordo com a estratégia da empresa. Já para os colaboradores, centenas de ofertas que fazem sentido para seu momento de vida.

“Esse é um produto que nos dá uma margem de manobra muito maior, dada a nossa capacidade de relacionamento com empresas e a possibilidade de atendermos desde as micro e pequenas empresas até as grandes corporações”, afirma o CEO da Niky, Elvis Tinti, em conversa com o Startups. “ Nossa  missão é democratizar o acesso de colaboradores, empresas e RHs a uma série de soluções que contribuem para a qualidade de vida no trabalho, aumento de produtividade e redução de turnover”, complementa.

Com exclusividade ao Startups, ele adianta ainda que, em junho, a startup vai potencializar seu portfólio com o lançamento de uma plataforma de crédito. Sem revelar muitos detalhes, Elvis afirma que serão ofertados antecipação salarial e crédito consignado, com uma camada de educação financeira bastante orientada à redução do endividamento do colaborador. 

Depois de a Niky levantar R$ 40 milhões no início do ano passado com a PJM Investimentos, o CEO não descarta uma nova captação, no segundo semestre, um pouco mais ampla para acelerar o processo de crescimento da startup.

*Na foto: o CEO da Niky, Elvis Tinti (Crédito: Divulgação)