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Por que 61% das lideranças de negócios no Brasil gostariam que um robô tomasse suas decisões?

Estudo feito The Decision Dilemma mostra que as lideranças enfrentam dificuldade para coletar e interpretar informações. Diante disso, gostariam que um robô tomasse decisões com base nos dados em seu lugar!

Por que 61% das lideranças de negócios no Brasil gostariam que um robô tomasse suas decisões?

(Foto: Pexels)

, jornalista

4 min

2 jun 2023

Atualizado: 16 jun 2023

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Quem quer trabalhar com um robô? 61% das lideranças de negócios no Brasil. Isso porque, para elas, a tecnologia seria uma ótima aliada para tomar decisões em seu lugar.

O sentimento surge por causa de duas preocupações: coleta e interpretação de dados. Em outras palavras, essas lideranças enfrentam problemas ao tomar decisões porque não têm o letramento em dados.

É o que mostra o estudo The Decision Dilemma, conduzido em conjunto pela Oracle e Seth Stephens-Davidowitz, autor de bestsellers nomeados pelo New York Times. Para você ter uma noção:

  •  58% das pessoas estão dizendo que a dor de cabeça de ter que coletar e interpretar tantos dados é demais para lidar
     
  • 8% já desistiram afirmando que estão voltando a tomar decisões baseadas apenas em instintos

O problema: decidir apenas com base em feeling é um grande erro. Isso porque, segundo o relatório, as lideranças sabem que sem dados suas decisões seriam menos precisas (50%), menos bem-sucedidas (31%) e mais propensas a erros (52%).

A mensagem é extremamente clara: “nossa abordagem atual de gerenciamento e análise de dados deve mudar. Principalmente no mundo dos negócios. [Afinal], os benefícios de acertar vão desde a atração de talentos em um mercado de trabalho concorrido até a conquista de novos investidores em um clima econômico difícil”, destaca o estudo.

O que fazer: nenhum ponto deve ser descartado em uma tomada de decisão inteligente ― nem o robô, nem o feeling e muito menos os dados. Ou seja, uma abordagem eficaz envolve combinar o feeling, a coleta e a interpretação de dados e usar o robô como um aliado para obter uma compreensão mais completa da situação para, assim, tomar decisões que sejam mais certeiras.

Por que importa?

Para continuar sendo ou tornar-se uma liderança de impacto é preciso ter a habilidade de data-driven, conceito estratégico que significa tomar decisões com base em dados e análises objetivas. Na prática, “usa informações quantitativas e qualitativas para orientar estratégias e ações, em vez de depender apenas de intuição ou suposições”, explica o Serasa Experian para grandes empresas.

 

Leitura recomendada

E se você precisa começar a pensar e analisar dados para gerar mais eficiência e tomar decisões estratégicas para acelerar o crescimento do negócio, vale a pena conhecer a formação da StartSe Data For Leaders

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Imagem de perfil do redator

Sabrina Bezerra é head de conteúdo na StartSe, especializada em carreira e empreendedorismo. Tem experiência há mais de cinco anos em Nova Economia. Passou por veículos como Pequenas Empresas e Grandes Negócios e Época NEGÓCIOS.

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