Durante fórum em Tóquio, Masayoshi Son classifica como “tolice” quem questiona a onda de investimentos em IA — e aposta que a tecnologia responderá por 10% do PIB mundial em uma década.
Masayoshi Son
, redator(a) da StartSe
3 min
•
1 dez 2025
•
Atualizado: 1 dez 2025
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O magnata japonês e fundador do SoftBank voltou a agitar o debate sobre os rumos da inteligência artificial. Em sua fala no fórum Priority Asia, Son disse ser “tolice” duvidar da força da IA — e afirmou que quem faz esse questionamento “não é inteligente o suficiente”.
Para embasar sua convicção, o executivo projetou que a IA responderá por 10% do PIB global nos próximos dez anos — algo como US$ 20 trilhões por ano.
Não se trata apenas de conversa: Son justificou a venda da participação do SoftBank na Nvidia — avaliada em cerca de US$ 5,8 bilhões — como parte de uma estratégia para realocar capital rumo à IA, com foco especial na OpenAI e em novos data centers, chips e robótica.
Para ele, esse não é um momento de cautela, mas de ousadia: a corrida pela inteligência artificial é uma “corrida do ouro” — e quem tomar a dianteira vai moldar os próximos 20 anos da economia global.
Críticos alertam para o risco de supervalorização e especulação, comparando o momento atual da IA com bolhas tecnológicas do passado.
Mas, para Son, essas avaliações conservadoras ignoram o potencial disruptivo real da IA — e classificá-las como “bolha” seria subestimar uma transformação que ele acredita ser irreversível.
O recado é claro: para quem decide hoje — seja investidor, empresário ou líder — a pergunta não é se a IA vai mudar o mundo. A pergunta é se você vai ser parte de quem muda o mundo.
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Jornalista e Copywriter. Escreve sobre negócios, tendências de mercado e tecnologia na StartSe.
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