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Healthtech peruana Smart Doctor chega ao Brasil

Foco da startup é entregar soluções de telemedicina preventiva como benefícios de saúde nas empresas

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Smart Doctor, healthtech peruana cujo foco é entregar soluções de telemedicina preventiva como benefícios de saúde nas empresas, anunciou a sua chegada ao Brasil. É o terceiro mercado além de seu país natal – a startup também tem presença no México e Colômbia.

A chegada no Brasil é fruto de um investimento semente de US$ 1,5 milhões dos fundos Pareto20, Fresh-Ventures e GreenEgg Ventures. Com o aporte, a empresa mira uma expansão rápida de sua operação no país, aumentando a sua base de médicos na plataforma de telemedicina e também o número de funcionários – a healthtech está começando com 5 colaboradores, mas quer fechar o ano com 50.

Quanto ao número de pacientes, a Smart Doctor já deve começar sua operação com uma demanda considerável, com o onboarding dos funcionários de empresas multinacionais que são atendidas em outros países. Conforme destaca a head de expansão Daniela Guanaes, a força de trabalho nacional de marcas como Natura, Scania e WeWork serão atendidos. 

Além disso, a healthtech fará um trabalho de prospecção com empresas de outros portes, como startups com um perfil mais descentralizado e que buscam alternativas mais acessíveis para implementar um benefício de saúde para seus funcionários.

“Vemos uma grande abertura para empresas de 20 a 100 funcionários, que já tem um perfil mais tecnológico, e que ainda não tem um benefício de saúde em função do alto custo dos planos tradicionais. Com isso, queremos chegar a cerca de 2 mil empresas atendidas e 200 mil pacientes no Brasil até 2025”, afirma Daniela.

A head de expansão da Smart Doctor, Daniela Guanaes (foto: divulgação)

PLANO MAIS ACESSÍVEL

Apesar de se vender como um benefício de saúde que as empresas podem oferecer aos seus funcionários, a Smart Doctor faz questão de se posicionar como algo diferente de um plano de saúde, algo que se reflete inclusive nos valores praticados. A healthtech destaca que suas mensalidades custam a partir de R$ 50 por colaborador, sem necessidade de contrapartida do funcionários. Um plano de saúde corporativo tradicional já sai de uma média de R$ 100 (ambulatorial) a R$ 300 (hospitalar).

Porém, ao invés do perfil mais reativo dos planos tradicionais, a proposta da Smart Doctor é utilizar a telemedicina para monitorar a saúde dos colaboradores, tanto em fatores físicos como também mentais. A abordagem preventiva é similar a de outras healthtechs, como a Alice, que inclusive entrou no mercado corporativo com a compra da Cuidas, em novembro/21. A Smart Doctor tem no seu quadro profissionais de clínica geral, psicologia e nutrição, que estão sempre a disposição, segundo a diretora médica da empresa, Karen Salirrosas.

“Em nossa plataforma, pacientes podem agendar suas consultas em menos de 10 minutos, conseguindo um horário para o mesmo dia. Essa experiência de usuário é o que ajuda a validar este modelo de atendimento”, destaca.

Karen Salirrosas, Diretora Médica da Smart Doctor (foto: divulgação)

Por falar em validação, na visão da diretora de expansão, esta posição proativa também traz benefícios aos RHs das empresas, que podem usar a plataforma da healthtech para acessar relatórios gerenciais, utilizando dados e funcionalidades de IA para ter uma visão da saúde de seu quadro de colaboradores. Com isso, é possível promover campanhas de saúde e bem-estar junto aos funcionários. Segundo ela, é algo que pode não substituir um plano de saúde tradicional, mas com certeza pode diminuir a necessidade de acionar um.

“Nosso objetivo é promover uma cultura “health-friendly” nas empresas, utilizando nossa solução para incentivar os colaboradores a acompanhar e cuidar de sua saúde. Muitas empresas que atendemos oferecem nosso benefício como um complemento ao plano tradicional, e no caso de startups que não condições de pagar por um plano, já pode trazer bons resultados”, explica Daniela.

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