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Ecossistemas Externos: a possível fonte para a perpetuidade

Entender o que são, onde encontrar e como aproveitar o conhecimento dos Ecossistemas Externos, pode ser a chave para a perpetuidade de uma organização.

Ecossistemas Externos: a possível fonte para a perpetuidade

Foto por: Getty Images

, Produção de Conteúdo

7 min

14 jul 2022

Atualizado: 19 mai 2023

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por Marina Rafaella Preto

Partindo do pressuposto que inovar é aprender o que os outros não aprenderam ainda, é fundamental entender os ecossistemas externos e se conectar a eles. Olhar para eles nos dá a capacidade de ter uma amplitude de visão sobre nosso próprio negócio.

Os Ecossistemas Externos moram ao lado, na concorrência do prédio vizinho, mas também estão espalhados ao redor do mundo em polos iminentes (ou já consolidados) de inovação. Nenhum setor, segmento de mercado ou modelo de negócio está isento de sofrer ameaças externas e modificações. É até orgulhoso demais pensar que aquilo que sua empresa faz vai permanecer igual na próxima década, dado o contexto globalizado e tecnológico em que vivemos.

 

QUAL O PAPEL DAS EMPRESAS E PROFISSIONAIS FRENTE AOS ECOSSISTEMAS EXTERNOS?


A necessidade e a viabilidade de se conectar a Ecossistemas Externos pode ser de grande valor para as empresas. Empresas maiores podem olhar os ecossistemas e podem ajudar a co-criar startups. Elas podem acelerar startups, investir dinheiro nelas como sócios minoritários, podem fazer aquisições de startups, ou podem simplesmente contratá-las como fornecedoras de soluções para seu próprio negócio.

Isso na visão corporativa, mas é possível levar isso a nível profissional, ou dentro de uma startup em ascensão. Ter um time totalmente voltado para inovação e pesquisa das tendências de mercado externas, onde essas “novas ondas” de mercado são discutidas com frequência, é primordial para uma organização tornar-se infinita.
 

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ONDE BUSCÁ-LOS?

É de conhecimento geral alguns polos de inovação mundiais, como o famoso Vale do Silício, por exemplo. Aqui no Brasil, quando pensamos em inovação, pensamos em São Paulo. E é interessante pontuar que além dos grandes polos consolidados, nós temos as chamadas franjas, que são países ou regiões do mundo onde surge depressa um conglomerado de startups inovadoras e muitos unicórnios. 

Portugal e Israel são exemplos dessas franjas. Aqui na StartSe, inclusive, nós temos programas de imersão internacional nestas e outras franjas, que servem justamente para entender como estão surgindo esses Ecossistemas Externos que merecem muita da nossa atenção.

Foto por: Getty Images

Não obstante, é claro que não precisamos ir tão longe. É preciso primeiro entender o que é e como se forma um ecossistema externo e qual sua importância perante à análise competitiva. Ecossistemas Externos podem se formar na vizinhança ao lado, ou em setores que você nunca imaginava que iriam competir com o seu. 

No livro Organizações Infinitas, há uma sessão dedicada aos Ecossistemas Externos, onde pedimos ao empreendedor que o mesmo faça uma análise sobre seu próprio negócio antes de pensar no externo. O exercício de pensar: “Com quem minha empresa compete? Empresas do mesmo setor ou de setores diferentes? Meu modelo de negócio sofrerá muitas ou poucas mudanças nos próximos anos?”, por exemplo, é essencial antes de entendermos onde buscar ameaças ou potenciais oportunidades.

No mais novo episódio do Podcast Organizações Infinitas, nossos sócios e autores do livro nos dão uma aula sobre Ecossistemas Externo. Assista ao episódio na íntegra agora mesmo.
 

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Produtora de conteúdo na StartSe, roteirista e organizadora do Podcast Organizações Infinitas.

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