A DarwinAI é capaz de identificar problemas no processo de fabricação de chips, semicondutores e placas, melhorando a performance da produção e a qualidade dos produtos.
Foto: Divulgação/Apple
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18 mar 2024
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Atualizado: 18 mar 2024
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A Apple não quer ser uma vítima da Teoria da Evolução, por isso tirou cerca de US$ 100 milhões do bolso para comprar a startup DarwinAI, que usa a inteligência artificial para um fim muito específico.
Através de visão computacional e IA, a DarwinAI é capaz de identificar problemas no processo de fabricação de chips, semicondutores e placas, melhorando a performance da produção e a qualidade dos produtos.
A DarwinAI também desenvolveu algoritmos que consomem muito menos energia, algo fundamental para não consumir a bateria de dispositivos como o iPhone, Apple Watch e Vision Pro, por exemplo.
Com menor consumo de energia e mais eficiência, os algoritmos de IA da Apple poderão impulsionar uma frente muito relevante dentro da companhia: seus dispositivos de monitoramento da saúde.
A aplicação também oferece grandes vantagens para o processamento de aplicações de realidade aumentada, uma tendência cada vez mais forte com a popularização dos óculos de realidade mista.
No ritmo em que a IA evolui, se proteger trazendo "Darwin" pra dentro de casa parece ser um movimento inteligente da Apple. Afinal de contas, até aqui, parece que ela está ficando para trás nessa frente.
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Fundador do StartSe, empresa de educação continuada com sede no Brasil e operações no Vale do Silício e na China. Empreendedor há mais de 10 anos, apaixonado por vendas e criação de produtos. Trabalha todos os dias para "provocar novos começos" através do compartilhamento de conhecimento.
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