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Com aval do BC, agora Cora começa a operar como financeira

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4 min

2 jul 2024

Atualizado: 2 jul 2024

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A Cora, fintech de serviços bancários para pequenas e médias empresas, completou 5 anos no fim de junho, mas o presente chegou agora na primeira semana de julho. Nesta terça (02), a fintech recebeu do Banco Central a autorização para operar como finaneira.

Conforme publicação no Diário Oficial da União, a empresa obteve o ‘sinal verde’ do BC para migrar de uma Sociedade de Crédito Direto (SCD) — licença que tinha desde junho de 2020 — para uma Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI) — nome técnico para as financeiras.

Para o fundador e CEO da Cora, Igor Senra, a licença abrirá de forma expressiva o leque de produtos de crédito para a companhia, que até então tinha sua base em dois produtos - o de conta empresarial e cartão de crédito. Em papo em primeira mão com o Startups, Igor revela que a autorização do BC não apenas abre possibilidades para oferta de crédito, mas também para produtos de investimentos.

"Isso nos dá a possibilidade de criar um ciclo positivo, permitindo aos clientes ter produtos como saldo remunerado, como um CDB, e isso também se converte para o negócio como um mecanismo de funding para outros produtos", explica Igor.

Além do capital mínimo regulatório superior às SCDs, as financeiras podem captar recursos do público por meio de diferentes instrumentos, como Recibos de Depósitos Bancários (RDBs) — equivalentes aos CDBs de bancos — e Letras de Câmbio (LCs), ambos com proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

As SCDs, por sua vez, podem operar somente com recursos próprios. Ou seja, não captam depósitos junto ao público. Muitas delas, por exemplo, cedem os créditos de sua carteira a fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs) para acessar outros “bolsos”. Utilizam, ainda, instrumentos de securitização como funding para suas operações de empréstimos.

*Matéria em desenvolvimento. Mais informações em breve

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