Na última terça-feira, a China liberou o rascunho de um documento sobre as regras que está criando para regular o uso de dados de biometria facial.

Neste documento, o governo chinês propõe que: "Se houver tecnologias de verificação não biométricas para alcançar um propósito ou requisitos de negócios semelhantes, esses métodos de verificação não biométricos devem ser preferidos."

RECONHECIMENTO FACIAL NA CHINA: NÃO É A PRIMEIRA VEZ

Já em dezembro de 2018, a Microsoft havia feito um apelo para que os governos regulamentassem essa tecnologia.

QUAIS SÃO OS RISCOS DO RECONHECIMENTO FACIAL

Segundo a big tech — enquanto o reconhecimento facial tem o potencial de trazer benefícios à sociedade — também apresenta riscos consideráveis, tais como: viés e discriminação, intrusões na privacidade das pessoas e potencial para vigilância em massa.

E QUAL A SOLUÇÃO?

A Microsoft, reconhecendo esses problemas, sugeriu princípios como: garantir que a tecnologia trate as pessoas de maneira justa, documentar e comunicar as capacidades e limitações da tecnologia, proibir discriminação ilegal, garantir o controle humano, advogar por salvaguardas das liberdades democráticas e limitar a vigilância governamental.

POR QUE IMPORTA?

Esta recente movimentação da China pode ser vista como um passo adiante na regulamentação desta tecnologia, respondendo a preocupações globais sobre os potenciais abusos do reconhecimento facial.

• O equilíbrio entre a inovação tecnológica e a privacidade das pessoas é essencial.
• O que se espera é que, com a adoção de regulamentações bem pensadas e claras, a tecnologia possa ser utilizada de forma responsável e benéfica.

E você, qual sua opinião sobre o uso de reconhecimento facial?

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