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A temperatura e o movimento do colchão são ajustados de acordo com os estágios do sono; objetivo é auxiliar no relaxamento do hóspede. Entenda!
Cama inteligente da Bryte (Foto: divulgação Bryte)
, jornalista
4 min
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2 fev 2022
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Atualizado: 5 mai 2023
Por Sabrina Bezerra
O ano começou em clima de inovação no Park Hyatt New York. O hotel de luxo inaugurou suítes com camas alimentadas por inteligência artificial. Na prática, o colchão detecta os batimentos cardíacos, a respiração e os movimentos quando você entra no primeiro estágio do sono. Depois, ajusta a temperatura e a pressão ideal do colchão — o que auxilia no relaxamento.
A cama também pode ser programada para ajudar você a acordar com tranquilidade. Como? Aquecendo e fazendo leves movimentos para que você acorde sem estresse.
O negócio é fruto de uma parceria com a startup de tecnologia Bryte. Mas longe de ser a única. A Bryte tem outros clientes como: Rosewood, Fairmont Scottsdale e Rancho Valencia Resort & Spa. A ideia é revolucionar os hotéis de luxo com a cama de inteligência artificial.
E como surgiu a Bryte? Foi fundada por John Tompane, Ely Tsern e Jonny Farringdon. Tompane conta que a ideia surgiu quando soube que a esposa de um colega havia sofrido um acidente e estava com problemas para dormir.
Com o objetivo de tirar o projeto do papel, eles reuniram uma equipe de especialistas, entre eles o especialista em sono Matthew Walker e desenvolveram a “cama do futuro”.
O movimento do Hyatt vai ao encontro da tendência do turismo de bem-estar ou wellness tourism que está em alta. Se você não lembra o que isso significa, calma. A gente explica. De forma resumida, trata-se da união das duas indústrias: turismo e bem-estar. Ou seja, viagens para locais que ofereçam bem-estar físico e mental. O negócio está tão bom que estima-se que deve movimentar mundialmente mais de US$ 900 milhões até o final deste ano, segundo o World Travel & Tourism Council (WTTC).
Neste caso, vemos a importância de analisar o comportamento do consumidor e buscar inovações que causem impacto positivo na experiência dele. Por exemplo, Peter Roth, gerente geral do Park Hyatt New York, contou que a pandemia de coronavírus afetou o sono de muitas pessoas. Logo, faz total sentido oferecer uma cama que melhore o sono. Uma boa sacada para retomar com tudo no pós-pandemia, né?
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Sabrina Bezerra é jornalista especializada em carreira e empreendedorismo. Tem experiência há mais de cinco anos em Nova Economia. Passou por veículos como Pequenas Empresas e Grandes Negócios e Época NEGÓCIOS.
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