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Online para offline: C6 Bank abrirá espaços de negócios para atender público específico

Nova onda de fintechs tem a setorização como característica e o C6 Bank está se diversificando para atender ao público de alta renda

Online para offline: C6 Bank abrirá espaços de negócios para atender público específico

C6 Bank (Fonte: divulgação)

, jornalista da StartSe

4 min

2 jun 2023

Atualizado: 2 jun 2023

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O C6 Bank nasceu como um banco 100% online, mas agora está fazendo o caminho inverso e abrindo espaços offline para fortalecer a conexão com clientes. Mas não… O C6 Bank não abrirá uma agência.

O banco anunciou a abertura dos Carbon Offices, “escritórios de negócios” para atender o público de alta renda. Os primeiros espaços serão abertos em quatro capitais: Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília. (São Paulo não está na lista, pois já possui o escritório do próprio C6).

E por que o C6 optou por abrir esses espaços físicos? 

Não é que o online não esteja funcionando, mas eles avaliaram que o público de alta renda prefere um contato mais próximo – inclusive pessoalmente. 

O objetivo é que os clientes possam encontrar pessoalmente seus gerentes de conta e investimentos, por exemplo. Mais informações serão divulgadas pelo banco em breve.


Por que importa?

A primeira geração das fintechs brasileiras foi muito marcada pelo Nubank (e o banco completou 10 anos recentemente!). Mas, agora, o mercado está mais maduro e em uma nova fase. Há um ponto específico que está definindo as novas instituições financeiras: a setorização.

O próprio C6 Bank está mirando para um público específico – e ele está longe de ser o único. A StartSe realizou, nesta semana, seu tradicional Fintech Revolution Experience, evento que reuniu mais de 1.600 pessoas interessadas nas principais tendências do mercado e em fazer networking.

Ali, pudemos conferir mais sobre o negócio de outras três fintechs verticalizadas: Neon, Nomad e Conta Black.

  • Conta Black: foco principal no público preto e periférico e busca democratizar o acesso à educação financeira e serviços;
  • Neon: surgiu como uma conta digital no mesmo período do Nubank e hoje é focada nas classes C e D;
  • Nomad: criada em 2020, oferece uma conta global em dólar para os brasileiros. A fintech já tem mais de um milhão de usuários ativos e Nathalia Rodrigues, head de Governança e Risco da Nomad, nos contou um pouquinho de seu perfil de cliente.

"Nós vemos a solução como bem aderente ao padrão de consumo brasileiro, que olha muito para o o mercado internacional, seja pra importação de bens ou serviços. A gente facilita que brasileiros que prestam serviços pro exterior recebam os seus pagamentos. Temos uma população super diversa interessada nesse mercado, tanto em tecnologia, com os desenvolvedores que prestam serviço pro exterior, como o próprio mercado de criadores de conteúdo que trabalham para bigtechs", disse Nathalia.

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Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero. Apresenta o podcast Agora em 10 na StartSe e também atua na área de Comunidades na empresa. É especialista em inovação, tecnologia e negócios.

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