Sou Aluno
Formações
Imersões
Eventos
AI Tools
Artigos
Sobre Nós
Para Empresas

Após o desastre, como a inovação pode ajudar na recuperação gaúcha?

Após o desastre, como a inovação pode ajudar na recuperação gaúcha?

Após o desastre, como a inovação pode ajudar na recuperação gaúcha?

, conteúdo exclusivo

4 min

8 ago 2024

Atualizado: 8 ago 2024

newsletter

Start Seu dia:
A Newsletter do AGORA!

Passados três meses desde as enchentes que destruíram municípios, afetaram milhares de famílias e deixou boa parte da capital Porto Alegre alagada, ainda é difícil contabilizar os estragos e os investimentos que o Rio Grande do Sul precisará para se reerguer plenamente. Entretanto, para diversos agentes que atuam no estado, uma convicção é consenso: essa virada passa pela tecnologia e inovação.

"É um momento importante, ter gente fazer uma leitura cuidadosa e responsável acerca do ecossistema de inovação. Primeiramente o impacto que ele tem, a importância disso nesse contexto, nesse cenário de catástrofe. E a gente não está falando só na questão diretamente ligada ao capital, mas nós estamos falando de emprego, de condição social, desenvolvimento social, de estrutura. É importante entendermos a a importância do ecossistema de inovação como uma segurança na formação do PIB e do desenvolvimento econômico do estado", frisa Leandro Pereira, executivo da KPTL, um dos convidados da nova edição do podcast MVP.

Para ter uma pequena ideia dos prejuízos, levando em consideração só as startups residentes no Instituto Caldeira, hub de inovação porto-alegrense que teve o seu primeiro andar totalmente destruído pelas águas, a recuperação das empresas exigirá algo em torno de R$ 400 milhões.

Para Leonardo Busatto, diretor de planejamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), o suporte para a recuperação desses negócios passa por todos os agentes de fomento - dos fundos aos bancos de investimento e ecossistemas mobilizados, como é o caso do próprio Instituto Caldeira.

"A gente tem que ter colaboração. Acho que o sistema de inovação é muito colaborativo,acho que já temos sistemas organizados como é o caso do Instituto Caldeira é os parques tecnológicos. Precisamos somar com os investidores de inovação, como é o nosso caso, o próprio Badesul e outros players aqui, e nos unirmos para montar uma estratégia de retomada", avalia.

Para saber mais sobre os desafios do ecossistema gaúcho de inovação em sua retomada pós-tragédia e entender como órgãos de fomento podem ser decisivos nesse processo de recuperação, confira na íntegra o bate-papo na nova edição do podcast MVP. Disponível nos links abaixo no Spotify e YouTube.

https://open.spotify.com/episode/2OIVWI1j234zJvxuO5I3VS?si=04dbeb80997c4264
https://www.youtube.com/watch?v=tW70B9sV-j8

Gostou deste conteúdo? Deixa que a gente te avisa quando surgirem assuntos relacionados!


Assuntos relacionados

Imagem de perfil do redator

O mais conceituado portal sobre startups do Brasil. Veja mais em www.startups.com.br.

Leia o próximo artigo

newsletter

Start Seu dia:
A Newsletter do AGORA!