A Kodak, que já foi sinônimo de fotografia no mundo, enfrenta uma nova crise existencial — um alerta sobre como pioneirismo sem adaptação pode levar até gigantes à irrelevância.
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, redator(a) da StartSe
5 min
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20 ago 2025
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Atualizado: 20 ago 2025
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O que acontece: A Kodak, ícone da fotografia há 133 anos, enfrenta uma nova e possivelmente definitiva crise. A companhia acumula dívida de US$ 500 milhões e registrou um prejuízo de US$ 26 milhões no 2º trimestre de 2025, o que derrubou suas ações em 26%. Em documento à SEC (Securities and Exchange Commission, a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos), a empresa admitiu “dúvidas substanciais” sobre sua capacidade de continuar operando.
A Kodak simboliza a fragilidade de gigantes que não conseguem se reinventar. Ela inventou o futuro (a câmera digital), mas não teve coragem de apostar nele. Agora, mais de uma década após a primeira falência, enfrenta novamente a beira do colapso.
👉 Para executivos e empresários brasileiros, o recado é direto: não basta inovar, é preciso escalar e se adaptar rápido. Caso contrário, a história da Kodak pode se repetir em qualquer setor.
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