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Antes de fazer parte do conglomerado da Disney, estúdio estava à beira da falência. À época, Steve Jobs investiu milhões no negócio. Ainda assim, não engrenou. Demorou anos para chegar ao topo. Saiba como!
Pixar (Foto: Unsplash)
, jornalista
6 min
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24 set 2021
•
Atualizado: 19 mai 2023
Por Sabrina Bezerra
A Pixar — estúdio de animação digital da Disney — é um sucesso. A empresa já lançou mais de 20 filmes e, com certeza, você deve conhecê-los. Alguns se tornaram virais, como “Toy Story”, “Monstros S.A.” e “Procurando Nemo”.
Mas nem sempre foi assim. A companhia, antes de fazer parte do conglomerado da Disney, estava à beira da falência. À época, Steve Jobs (sim, o cara da Apple) investiu US$ 10 milhões e se tornou acionista majoritário. Ainda assim, o negócio não engrenou.
Até que, certo dia, Jobs ligou para Lawrence Levy. Ele perguntou se o executivo tinha interesse em cuidar da administração da Pixar. Levy topou. “Desenvolvi e coloquei em prática a estratégia que transformaria a Pixar de uma empresa ‘fracassada’ em um estúdio de entretenimento multibilionário”, conta ele.
A história da Pixar começou em 1979. Na época — ainda não se chamava Pixar — e, sim, fazia parte da divisão especializada em gráficos no departamento de computadores da Lucasfilm, grupo de tecnologia computacional voltado para a indústria cinematográfica, fundado por George Lucas.
O negócio estava indo tão bem que Lucas decidiu investir mais de milhões em um imóvel que serviria como escritório e set de filmagem. Parecia um bom investimento já que as produções da empresa faziam sucesso nos cinemas.
Com o passar dos anos, a receita foi caindo. Em 1986, Lucas precisaria pagar outra parcela do imóvel — no valor de US$ 50 milhões. Mas a empresa enfrentava uma série de problemas causando um rombo cada vez maior no caixa.
Em meio ao caos, Steve Jobs apareceu. Se interessou pelo negócio e investiu US$ 10 milhões. Assim nasceu a Pixar. A primeira parceria da nova companhia foi com a Disney. Apesar disso, com o passar do tempo, o faturamento continuava ruim e a empresa estava fadada ao fracasso.
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A Disney comprou a Pixar em 2006. Mas antes disso, em 1995, investiu em uma animação da companhia: "Toy Story". Foi o primeiro sucesso de muitos que estavam por vir. O filme custou cerca de US$ 30 milhões e faturou US$ 105 milhões no primeiro mês.
Dois anos depois, as empresas fecharam um acordo para produzir cinco filmes ao longo de dez anos.
+ Seu faturamento pode ser maior (ou menor) do que você pensa
Desde o lançamento de “Toy Story”, o negócio estava indo bem. Era possível financiar seus filmes sozinho. Logo, a Disney enxergou uma oportunidade de comprar a empresa. Afinal, seria bom e lucrativo para o negócio.
Desembolsou cerca de US$ 7,4 bilhões para se tornar dona da Pixar. Com o negócio, Jobs se tornou à época o maior acionista da Disney. Sortudo ou visionário?
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Sabrina Bezerra é jornalista especializada em carreira e empreendedorismo. Tem experiência há mais de cinco anos em Nova Economia. Passou por veículos como Pequenas Empresas e Grandes Negócios e Época NEGÓCIOS.
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