23 de fevereiro de 2016 às 14:55 - Atualizado há 5 anos
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Imediatamente depois de um promotor afirmar que Jason Dalton confessou o crime, a startup de caronas afirmou que o motorista passara em seus testes de antecedentes, de acordo com o consultor de gestão de risco James Lukaszewski ao site Business Insider.
A polícia confirmou que ele não havia cometido nenhum crime até então, e a média de classificações dos usuários para Dalton era de 4,73 estrelas – sendo o máximo 5.
Em entrevista, o gestor afirmou que a responsabilidade do Uber com seus passageiros e motoristas é “explicar como eles conseguem estes motoristas e o processo pelo qual eles passam”. Esta explicação está disponível no site oficial da startup abertamente.
Para ele, no longo prazo a empresa não deverá ter problemas por conta do ocorrido – companhias aéreas, por exemplo, não costumam ver diminuição no número de passageiros depois de desastres aéreos de nenhuma natureza. “Mas se acontecer uma segunda vez, é outra questão”, afirma.
Em um pronunciamento, o diretor de segurança do Uber Joe Sullivan disse que a empresa entrou em contato com a polícia para ajudar da maneira que puder, e que está “horrorizado e de coração partido” com o ocorrido. Na segunda-feira, a startup afirmou que não pretende mudar o sistema de checagem para os motoristas.
De acordo com ele, os motoristas são suspensos imediatamente apenas se houver uma denúncia de violência. No dia em que houve o tiroteio, passageiros disseram que o comportamento de Dalton na direção estava irregular – mas não violento.
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