18 de fevereiro de 2016 às 11:24 - Atualizado há 5 anos
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A concorrência chinesa não poupa nem o Uber, de acordo com o CEO Travis Kalanick. Ainda que valha US$ 8 bilhões após a última rodada de investimento de mais de US$ 1 bilhão, o app norte-americano ainda não consegue ser lucrativo na China.
O inimigo da vez é o Didi Kuaidi, em uma batalha para ver quem oferece o serviço com os melhores preços. O poderoso concorrente é apoiado pelo Alibaba e pela Tencent Holdings, gigantes que querem transformar o mercado chinês de caronas pela internet no maior do mundo.
Nessa semana, Kalanick disse à plataforma canadense BetaKit que as perdas no país asiático são de US$ 1 bilhão anualmente, valor que a própria startup confirmou à Reuters nesta semana. Ainda assim, a concorrente chinesa estaria gastando “muito mais”, de acordo com o Uber China.
O Uber está em mais de 40 cidades chinesas, e Kalanick disse que pretende superar a empresa rival gastando o dinheiro de subsídios mais eficientemente. “Se eu não participar da bonança do financiamento, serei esmagado por outras empresas comprando fatia de mercado”, disse na entrevista à BetaKit.
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