Startup une chatbot e inteligência artificial para melhorar sua saúde
Por Isabela Borrelli
26 de Maio de 2017 às 17:25 - Atualizado há 4 anos
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Com o objetivo de fazer o acompanhamento de pacientes que sofram com doenças crônicas, obesidade ou então mulheres que estejam grávidas, a startup nasceu há três anos, mas com uma ideia bem diferente. “Na verdade, nós começamos como um aplicativo que lembrava as pessoas de tomar o remédio e percebemos que os usuários respondiam por mensagem. Foi quando percebemos que existia uma dor que precisava ser resolvida. Sistematizamos o sistema e o chatbot saiu”, revela Michael Kapps, CEO da Tá.na.Hora.
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Como a Tá.na.Hora funciona
A dor identificada realmente fazia sentido: segundo Kapps, o chat representa mais de 70% do tempo que uma pessoa passa no celular. E a saúde, sem dúvida, precisava achar um jeito de entrar nele. Com uma linguagem informal, o chatbot da Tá.na.Hora manda dicas e pergunta como o paciente está. Ele está disponível tanto no messenger do Facebook, quanto por SMS e um aplicativo de chat próprio.
Engana-se, no entanto, quem acha que o serviço vai substituir os médicos. O foco aqui é auxiliar o profissional da saúde e potencializar o seu trabalho fazendo um pré-atendimento.
Para entender melhor, o modelo de negócios baseia-se no B2B2C, ou seja, a empresa não tem contato direto com o consumidor. No caso, seus clientes variam desde planos de saúde até hospitais, clínicas e médicos que queiram cadastrar pacientes na plataforma. A instituição será responsável por cadastrar o paciente, informando qual o foco do atendimento, que pode ser nutrição, pós-operatório, ansiedade e diversos outros que estão disponíveis. A partir daí, o chatbot será acionado e fará um acompanhamento, fazendo perguntas e fornecendo informações sobre o andamento do tratamento, se for o caso.
Um exemplo de como o software funciona é o de acompanhamento de uma gestante. Uma vez cadastrada, a data provável de parto é calculada e o sistema passa a informá-la sobre curiosidades, por exemplo: “mamãe, você já sabia que o seu bebê está do tamanho de um abacaxi?” ou “o coração do seu bebê já começou a bater”. Mas ele não se limita a informações: o chatbot também pergunta sobre possíveis complicações, como se ela está com sangramento ou infecção. Se a resposta for positiva, um time de enfermagem entrará em contato com a paciente via chat ou telefonema fazendo um atendimento mais completo.
Onde de fato a inteligência artificial entra?
O serviço não se resume a uma interação unilateral onde só o chatbot pode começar uma conversa. O paciente pode escrever qualquer coisa a hora que quiser e o sistema irá reconhecer por meio de inteligência artificial. “Nós usamos o Natural Language Processing, mecanismo que permite que o chat identifique o que a pessoa disse e responder”, afirma Kapps.
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