5 de novembro de 2015 às 15:36 - Atualizado há 5 anos
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Quando Mark Zuckerberg testou o óculos de realidade virtual da Oculus pela 1ª vez, ficou tão impressionado que literalmente saiu correndo para comprar a pequena startup que o fazia. Seu fundador, Palmer Luckey, tinha apenas 22 anos e vendeu a empresa por US$ 2 bilhões.
Um dos pioneiros da realidade virtual, Luckey acredita que essa tecnologia pode substituir o aparelho que você mais usa: o smartphone. “Eu acredito que a realidade virtual vai ser mais comum que o smartphone”, disse Luckey para o portal CNet.
Ele destaca que a tecnologia de realidade virtual e realidade aumentada, como o próprio Oculus, a Magic Leap financiada pelo Google e o HoloLens da Microsoft, deverão ser cada vez mais utilizadas. “Essas tecnologias vão convergir e combinar. Você vai usar isso todo o tempo ou carregar contigo o tempo todo. Vou ficar muito surpreso se daqui 50 anos as pessoas ainda carregarem algo nos bolsos”, disse.
Para ele, a tecnologia vai ficar cada vez mais barata – hoje, é necessário um aparelho de US$ 1.000 para poder usar a realidade virtual. “A maioria das pessoas ainda não tem, mas em cinco ou seis anos a maioria das pessoas vai ter um aparelho capaz de realidade virtual. Todo mundo vai ter um”, afirma Luckey.
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