Go Good: a startup que une exercícios físicos à recompensas sociais

Por Tainá Freitas
17 de outubro de 2017 às 17:57 - Atualizado há 3 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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A Go Good é uma startup de healthtech (confira o perfil na base da StartSe) focada no bem-estar corporativo. A startup promove uma cultura de saúde em empresas, que estabelecem metas a serem cumpridas. As metas são convertidas em recompensas sociais para instituições de caridade à escolha. A ideia é de melhorar a saúde dos funcionários enquanto estes também estão focados em fazer o bem.
O objetivo da Go Good é contribuir com a prevenção de fatores de risco na população das empresas, estimulando exercícios físicos para que os colaboradores combatam o stress, se alimentem e durmam melhor. Quando uma pessoa se torna mais saudável usando a solução, ela recebe créditos para serem doados a entidades sociais.
É o caso do PayPal: a empresa desafiou toda a equipe a correr 2.500km. Se batessem essa meta, a empresa faria uma doação para a entidade Make a Wish, para realizar o sonho de uma criança com câncer. No final, a equipe bateu 260% dessa meta e fizeram uma doação ainda mais significativa para a instituição.
A plataforma da Go Good está presente em aplicativos e dispositivos wearables (como smart watches, por exemplo), e oferece opções de se engajar através de exercícios físicos, alimentação e outros – são mais de 50 hábitos integrados na plataforma.
A própria plataforma conta os passos dados e o tempo de execução, atualizando os dados em tempo real na dashboard. “Hoje, conseguimos comprovar o aumento de 60% na frequência de passos das pessoas que usam a nossa plataforma a 3 meses. Na frequência de atividade física, o aumento é de 150%”, afirma Bruno Rodrigues, CEO e co-fundador da Go Good.
A gamificação é utilizada para promover o engajamento, 4 vezes maior que a média do mercado, segundo Rodrigues. O CEO afirma que empresas brasileiras atualmente investem R$ 15 bilhões por ano nesse mercado, que carece de inovação e oferece poucos resultados. A proposta de melhora na qualidade de vida possibilita diminuição de gastos pelas empresas com seguro de vida e saúde dos colaboradores.
“A média de adesão da Go Good é de 43% – a média do mercado para programas de bem-estar é de 11%. No Grupo Gaia, todos os funcionários participam do sistema pela experiência de ser mais saudável e gerar impacto social. Como resultado, acabamos de viabilizar a vinda de 34 crianças abaixo da linha da pobreza de uma ONG de Piracicaba para conhecer o aquário em São Paulo – é uma experiência que não teriam acesso se não fosse esse recurso”, afirma Bruno.
O CEO da Go Good foi atleta profissional de karatê por 16 anos. O esporte mudou a sua personalidade e serviu de base para o empreendimento: “Eu pude testemunhar a força do esporte e da qualidade de vida, e aquilo se aproximava do meu propósito. A Go Good foi construída nesse momento de reflexão”.
Para 2018, o plano da startup é aumentar em 5 vezes o faturamento e dimensão, mudando também o produto. A ideia é focar em perfis mais complexos de comportamento, como a população obesa e sedentária. “Queremos atuar com populações com pré-disposição ou potencial para doenças crônicas, como diabetes e hipertensão”, conclui Bruno.
A Go Good é um exemplo de healthtech, startup que usa a tecnologia para melhorar a saúde das pessoas. Para saber mais sobre healthtech, baixe nosso ebook sobre o assunto!
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