Fundo com Bill Gates investe US$ 120 milhões em startup revolucionária
Por Júlia Miozzo
12 de agosto de 2015 às 10:51 - Atualizado há 6 anos

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SÃO PAULO – Na onda das grandes mudanças, a proteína CRISPR-Cas9 hoje é a maneira mais eficiente de “copiar e colar” o DNA já inventada, chamada de “mecanismo da gênese” pela revista Wired Magazine, alertando os leitores, inclusive, de que isso mudará o mundo como conhecemos.
Segundo a Forbes, uma das primeiras empresas trabalhar com a enzima é a Editas Medicine, fundada em 2013 com investimentos da Third Rock Ventures, Polaris Ventures e Flagship Ventures; em junho deste ano, a empresa Juno Therapeutics, que está desenvolvendo células terapêuticas para o câncer, fechou uma parceria com a Editas que levantou US$ 25 milhões para a empresa e ainda deu mais US$ 22 milhões em pesquisa.
Embora já tenha recebido investimentos, desta vez ela se deparou com um investimento que ainda não tinha recebido: o fundo bngo investiu US$ 120 milhões na startup; quem lidera o fundo é Boris Nikolic, que já foi conselheiro do Bill Gates, e a própria Microsoft está entre os investidores do fundo.
Além da Microsoft, fazem parte da rodada as empresas Deerfield Management, Viking Global Investor, Fidelity Management & Research Companhy, fundos e contas da T. Rowe Price Associates, Inc., Google Ventures, Jennison Associates, Khosla Ventures, EcoR1 Capital, Casdin Capital, Omega Funda, Cowen Private Investments e Alexandria Venture Investments.
Segundo a startup, o valor é suficiente para mantê-la por três anos. Os fundadores da Editas foram os responsáveis por publicar os primeiros estudos que detalharam como utilizar a enzima para cortar o DNA, registrando uma patente que tratava do uso do núcleo celular para edição do DNA. Como já havia uma patente sobre isso registrada, o instituto responsável garantiu a licença para a Editas.
Ainda não foram feitos testes em humanos para descobrir a eficiência da enzima na alteração do DNA e, por isso, pode ser que levem anos para ter alguma conclusão do projeto.

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