Ciclic: fintech de previdência é alternativa 100% digital de investimento

Por Tainá Freitas
20 de julho de 2018 às 16:11 - Atualizado há 3 anos

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Seja pela facilidade ou estabilidade, a poupança é o investimento mais utilizado no país – cerca de 61% dos brasileiros escolhem o método para concentrar suas economias, segundo o SPC. Mas esse cenário pode mudar em breve – as fintechs já estão atuando no mercado de investimentos e previdência, trazendo mais opções aos consumidores.
É o caso da Ciclic: a fintech nasceu em dezembro do ano passado e promete trazer para a carteira de investimentos dos brasileiros a previdência privada. No quesito “facilidade”, a startup sai em vantagem por possuir o serviço 100% digital.
Mas, apesar do nome “previdência”, o investimento não é focado apenas na aposentadoria – pelo contrário, os aportes podem ser realizados de médio a longo prazo. Com a comunicação jovem, hoje a Ciclic oferece investimentos para todas as idades.
Por esse motivo, a fintech oferece três modalidades de serviços: investimento “fácil e rentável”, aposentadoria e realização de sonhos. Em cada modalidade, o cliente escolhe o plano de investimento desejado e calcula o quanto quer investir no total. No futuro, também será possível adquirir produtos de seguros da Ciclic – a startup está desenvolvendo novos serviços considerando as reais necessidades dos clientes, com a mesma flexibilidade e agilidade dos produtos atuais.
Fotos: Lucas Abreu/StartSe
O investimento é feito em renda fixa – e é aí que vem a rentabilidade maior do que a poupança – com 0% de taxa de carregamento se o cliente ficar até o fim do plano contratado ou automaticamente após 60 meses. Já a taxa de administração máxima é de até 2% e chega a 0,8 de acordo com o valor investido. São dois tipos de investimentos disponíveis: o estável e moderado. O “Ciclic Estável” é para quem procura rendimento maior do que a poupança, mas ainda com pouco risco, e o “Ciclic Moderado” é para quem deseja se arriscar um pouco mais, mas ter maiores chances de retorno.
Já nas modalidades de aposentadoria e “realização de sonho”, os planos são mais personalizáveis, de acordo com os objetivos de cada pessoa. Um dos benefícios do plano de previdência da fintech é que o imposto de renda é pago somente em quanto o dinheiro rendeu, não sobre o quanto foi guardado. Além disso, a taxa só é paga quando o dinheiro é sacado, ao invés de em cada 6 meses como nos planos tradicionais.
“A visão da Ciclic é de que previdência complementar é uma boa modalidade de investimento, além de apresentar tarifas bem inferiores aos demais formatos e poder ser usado para conquistar um sonho ou objetivo de vida, seja de médio ou longo prazo”, afirma o CEO da Ciclic, Raphael Swierczynski.
A fintech foi criada a partir de um “joint venture” da BB Seguridade e do Principal Financial Group. Ao Gazeta do Povo, o CEO afirmou que o orçamento da startup para esse ano é de R$ 27 milhões. Os fundos da startup são administrados pela Brasilprev e BBDTVM, com planos de previdência regulados pela SUSEP.
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