16 de outubro de 2015 às 11:42 - Atualizado há 5 anos
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SÃO PAULO – Após a divulgação de que a Theranos utiliza sua própria tecnologia em apenas 10% dos exames de sangue, a startup parou de usar as picadas no dedo indicador para coletar amostras de sangue para todos, exceto em um de seus testes, por pressão de órgãos reguladores americanos. As informações são do The Wall Street Journal.
A fundadora e CEO da startup, Elizabeth Holmes, bilionária mais jovem dos EUA, criou a tecnologia de coletar pequenas amostras de sangue para tornar as análises mais baratas, permitindo que mais pessoas tenham acesso aos exames. Tradicionalmente, os exames de sangue são o método mais utilizado para detectar algumas doenças, e são necessárias diversas amostras para tal.
Na última quinta-feira (15), o jornal divulgou que a startup, avaliada em US$ 9 bilhões, tem dificuldades de lidar com sua própria tecnologia. “A história do Wall Street Journal de hoje sobre a Theranos é fatual e cientificamente errônea e baseada em asserções sem base de ex-funcionários descontentes e sem experiência”, respondeu a Theranos em comunicado oficial. A startup ainda afirma que apresentou fatos para o repórter para provar a precisão de seus testes e refutar as alegações falsas.
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