Com hub de inovação Pulse, Raízen traz startups para dentro do negócio

Por Isabella Carvalho
19 de junho de 2019 às 12:26 - Atualizado há 2 anos
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A aproximação entre grandes empresas e startups tem se tornado cada vez mais comum. Há um ano e meio, a Raízen resolveu conhecer esse ecossistema de perto. A empresa, líder na produção de açúcar e etanol no país, criou o Pulse, centro de inovação em Piracicaba, interior de São Paulo. O objetivo da iniciativa é encontrar startups e soluções inovadoras no mercado para hospedar, acelerar e investir nessas empresas.
No Pulse, a Raízen também oferece oportunidades reais de mercado, campo para teste de pilotos e mentorias com executivos da companhia. Além disso, promove uma agenda de palestras e eventos, que permitem a circulação do conhecimento entre os membros do hub.
Segundo Fabio Mota, vice presidente de TI e inovação da Raízen, o projeto nasceu com quatro grandes objetivos: transformar o posicionamento da companhia, trazer inteligência, atrair talentos e promover uma cultura de inovação. “Temos um espaço colorido, onde todos trabalham mais a vontade. Mas acredito que a médio prazo isso será uma realidade em todas as corporações”, ressalta o executivo durante a AgroTech Conference, realizada pela StartSe.
Hoje, já são 900 startups na base do Pulse, 61 em avaliação para negócio e 25 residentes no portfólio. Desde a criação do projeto, foram 15 pilotos realizados e 5 empresas contratadas. “Estamos nos aprofundando cada vez mais para encontrar soluções que tragam benefícios para o mercado”, explica Mota.
Entre as startups residentes do hub estão a Strider, que usa tecnologia para aumentar a produtividade em fazendas do mundo todo; a Aimirim, que possui soluções de Inteligência Artificial aplicada a processos industriais; e a SpecLab, que oferece tecnologias para otimização de processos analíticos laboratoriais.
Segundo Mota, qualquer empresa com solução para o setor agro pode participar da iniciativa. “Toda tecnologia pode ser adaptada à nossa realidade, basta entender o uso dela. Não olhamos 100% para cana de açúcar, mas todas as áreas”.
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