Cinco startups que querem democratizar mais ainda o acesso à educação no Brasil
Por Lucas Bicudo
30 de março de 2016 às 12:17 - Atualizado há 6 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Vemos à rodo na internet questões sobre educação. Falando de Brasil, normalmente questões pejorativas. É político sabotando aqui, violência pipocando lá, que acabamos por ser envolvidos em uma bolha de negatividade sobre o futuro de um dos assuntos mais importantes para a manutenção social de um país.
Mas é também contribuir para o discurso pessimista dizer que tudo está de cabeça para baixo e não há solução. O Startse, nesse momento, não corroborará com esse cenário, uma vez que chegou ao contato de empreendimentos que estão suando a camisa para democratizar o acesso à educação no Brasil.
Para esses empreendedores, uma oportunidade dupla: criar um negócio escalável e atingir um grande número de pessoas interessadas em conteúdos didáticos. Investidores também consideram o setor de educação como um dos mais atrativos para destinar recursos. Um levantamento chamado “Lado A e Lado B – Startups“, realizado pelo Sebrae-SP, mostrou que 30% buscam o segmento de educação para realizar investimentos, seguido por tecnologia (30%), saúde (27%), transporte/mobilidade urbana (20%) e serviços financeiros (17%).
Listamos aqui 5 startups que estão ajudando a combater tanta coisa errada no nosso setor de educação. Confira:
Complementar o conteúdo de alunos do ensino médio e superior. Esse é o objetivo do jovem Miguel Andorffy, de 25 anos. O empreendedor criou uma plataforma educacional com vídeo-aulas, simulados, exercícios e outros conteúdos para auxiliar alunos. Criada em 2014, a startup já conta com mais de 70 milhões de aulas assistidas e espera atingir este ano 15 milhões de estudantes. Além das aulas de cálculo e matérias fundamentais, já presentes na plataforma, o Me Salva! espera aumentar a galeria com disciplinas específicas de saúde, administração e economia, além de aumentar seu corpo docente de 40 para 60 professores.
O objetivo principal da Passei Direto é compartilhar materiais acadêmicos. Fundada em 2012, pelos empreendedores André Simões e Rodrigo Salvador, a plataforma tem um funcionamento bastante simples: o estudante se cadastra primeiro com um e-mail e uma senha, depois informa o nome do curso e da universidade em que estuda. A partir daí, o próprio sistema da startup começa a recomendar grupos de estudos, amigos e materiais acadêmicos. Hoje, a plataforma conta com cerca de cinco milhões de universitários cadastrados por universidades de todo o país.
Assim como o Me Salva!, o objetivo dessa startup também é complementar o conteúdo didático de alunos do ensino médio. Criada em 2013, pelo empreendedor Daniel Liebert, o Stoodi oferece uma plataforma intuitiva e acessível para facilitar a vida dos estudantes, tanto em fase pré-vestibular como também de ensino médio que precisam de reforço. O Stoodi já conta com 200 mil usuários cadastrados e 17,5 milhões de aulas assistidas.
A estabilidade financeira e profissional do setor público é o objetivo de muitas pessoas que prestam esses tipos de concursos. Para ajudar nessa tarefa, o empreendedor Vincenzo Papariello criou uma startup com um método de consultoria à distância via WhatsApp ou Skype. Papariello ajuda pessoas a se prepararem da melhor forma para ser aprovado – o que se deve estudar, como estudar e que livros usar. Servirá como um guia para o caminho das pedras. Por ser a distância, o coaching está disponível a qualquer hora do dia, de acordo com as necessidades do candidato.
Criada em 2013, pelo empreendedor João Leal, a startup tem como objetivo tornar a leitura mais acessível. Funciona como um Netflix de livros — os usuários têm diversos títulos à disposição e podem acessar o conteúdo de qualquer dispositivo. O serviço ainda oferece relatórios para professores. A empresa permite que escolas, bibliotecas e empresas deem acesso a mais de 10 mil e-books aos seus alunos e/ou colaboradores por meio de suas próprias bibliotecas digitais personalizadas.

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