Em alta: Wildlife novo unicórnio brasileiro, patinetes da Uber e sorvete de plantas

Por Tainá Freitas
9 de dezembro de 2019 às 07:51 - Atualizado há 3 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Perdeu alguma notícia desta semana? Confira o nosso resumo do que está acontecendo no ecossistema de startups, tecnologia, inovação e nova economia.
Wildlife, startup de games, se torna um unicórnio
A Wildlife, startup de jogos para dispositivos móveis, recebeu um aporte de US$ 60 milhões. A rodada de investimentos aumentou seu valor de mercado para US$ 1,3 bilhão, o que a torna o mais novo unicórnio brasileiro. A empresa possui mais de 60 jogos virtuais e mais de dois bilhões de downloads, somando todos os títulos.
Fintech Cora, de contas digitais para pequenas empresas, levanta US$ 10 milhões
Criada pelos fundadores da empresa de pagamentos MOIP, a fintech brasileira Cora lançará seu primeiro serviço no 1º semestre de 2020. No entanto, a startup já realizou uma rodada de investimentos tipo “seed” e levantou US$ 10 milhões. A rodada foi liderada pelos fundos Kaszek Ventures e Ribbit Capital.
Rebel, fintech de crédito, recebe aporte de US$ 10 milhões
A semana foi boa para as fintechs brasileiras. Quem também recebeu investimentos foi a startup brasileira de crédito Rebel. O aporte foi no valor de US$ 10 milhões, que será utilizado em melhorias de tecnologia e no aumento da base de clientes. A rodada foi liderada pelos fundos de investimentos Monashees e Fintech Collective.
Loft levanta R$ 216 milhões e deseja vender 1,2 mil apartamentos
A Loft, startup de compra e venda de imóveis online, também recebeu capital externo. No valor de R$ 216 milhões, o valor foi levantado através da captação de cotas para seu fundo imobiliário. A empresa deseja comprar e vender 1,2 mil apartamentos. A Loft opera em São Paulo e em breve estará disponível no Rio de Janeiro e em mais três capitais brasileiras.
Justiça obriga Loggi a contratar motoboys como CLT e pagar multa de R$ 30 milhões
A Justiça do Trabalho de São Paulo determinou, nesta sexta-feira (6), que os motoboys que fazem entrega para a Loggi possuem vínculo empregatício com a empresa. A decisão da juíza Lávia Lacerda Menendez determina que a startup contrate, em regime CLT, todos os condutores que trabalharam na startup de outubro até dezembro deste ano. O despacho também prevê o pagamento de multa de R$ 30 milhões e penalidade de R$ 10 mil para cada motorista autônomo que não for registrado como CLT até maio de 2020.
Uber começa a alugar patinetes elétricos no Brasil
A Uber é a mais nova empresa a oferecer patinetes elétricos no Brasil. O compartilhamento dos veículos teve início nesta terça-feira (3), em Santos, cidade litorânea de São Paulo. Os patinetes poderão ser alugados pelo próprio aplicativo da Uber, com o valor de R$ 1,50 para o desbloqueio e R$ 0,75 por minuto de uso. Saiba mais sobre a nova operação.
Depois de maionese, startup chilena NotCo lança sorvete feito de plantas no Brasil
A startup NotCo usa inteligência artificial para criar receitas feitas de plantas para produtos feitos com ingredientes de origem animal. A empresa já vende a sua “não maionese”, NotMayo, no Brasil e agora está trazendo o Not IceCream, o sorvete feito de plantas. A empresa também planeja trazer seu leite vegano para o país.
Migo, fintech africana de crédito, se prepara para chegar ao Brasil
A Migo, fintech africana de crédito, recebeu um investimento de US$ 20 milhões. A rodada foi liderada pelo Valor Capital Group, que já investiu em empresas como Guiabolso, Gympass e CargoX. Com o aporte, a empresa mira outros mercados, inclusive o Brasil. A startup afirma já possuir um negócio assinado com um grande parceiro local no valor de US$ 290 milhões.
App Firework quer mudar a forma como se consome vídeos curtos no país
O empreendedor norte-americano Vincent Yang deseja que o Firework seja a “televisão das novas gerações”. A empresa, que é uma plataforma de publicação de vídeos curtos, como o TikTok, possui 3,2 milhões de usuários. O aplicativo está disponível nos EUA, Japão, Índia, Rússia e Brasil. Neste ano, a empresa abriu um escritório no Rio de Janeiro e investiu US$ 5 milhões em sua operação local.
China torna reconhecimento facial obrigatório para novos usuários de celular
Chineses que adquirirem novas linhas de telefonia móvel na China serão obrigados, a partir deste domingo, a deixar um registro de suas próprias faces. O país deseja ampliar o banco de dados de rostos e aumentar a eficiência do reconhecimento facial. A iniciativa também tem como objetivo impedir a revenda ilegal de chips de celular.

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